quinta-feira, 30 de janeiro de 2020

Aplicativos financeiros para baixar em 2020 e transformar sua vida financeira

Desenvolvidos em diversas categorias, os aplicativos dominaram o cotidiano do brasileiro e hoje em dia é impensável fazer qualquer coisa sem eles. Com os apps, é possível se conectar com os amigos e familiares, fazer exercícios físicos, jogar jogos online e até controlar hábitos de sono. É claro que o setor financeiro não poderia ficar de fora, não é? Confira os melhores aplicativos financeiros para baixar em 2020 e transformar sua vida financeira. 

A importância de organizar as finanças 

Se você já sabe a importância de ter um planejamento financeiro, parabéns! Mas saiba que essa não é a realidade da maioria. De acordo com uma pesquisa realizada em 2018 pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), 58% dos brasileiros admitem não dedicar tempo ao controle financeiro e, segundo pesquisa realizada em 2019 pelo SPC Brasil e CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas), apenas 9% consegue pagar as despesas de início de ano. Ou seja, grande parte dos brasileiros ainda não consegue se organizar financeiramente e está perdendo diariamente oportunidades para investir e transformar sua vida financeira. Se esse é o seu caso, não se preocupe! O primeiro passo, que é ler esse texto, já foi dado. 

Vantagens de fazer um planejamento financeiro

Se organizar financeiramente permite que você tome as melhores atitudes para sair das dívidas, realizar seus sonhos e enriquecer. Algumas das vantagens de realizar um planejamento financeiro são: 

  • Identificar os principais gastos
  • Entender para onde está indo seu dinheiro (os pequenos gastos podem não ser tão pequenos mais ao final do mês!)
  • Planejar o pagamento de dívidas
  • Ganhar autoconhecimento e entender seu perfil de investidor
  • Tomar decisões mais assertivas na hora de investir e realizar seus sonhos mais rapidamente

Por que usar aplicativos financeiros? 

Mas os aplicativos não existem apenas para te auxiliar no seu planejamento – existem diversas categorias de aplicativos financeiros. Com eles, você estudar os melhores investimentos, se informar sobre o mercado e acompanhar seus ativos em tempo real. O melhor: tudo isso na palma da sua mão, com alcance rápido e de maneira prática. Se em 2020 você quer ferramentas e aplicativos realmente úteis para sua vida financeira, continue lendo este artigo. 

Leia também: Os melhores aplicativos para Day Trade

Leia também: Como começar a investir em ações

Organização financeira 

Você já sabe a importância de se organizar financeiramente e está decidido a começar. Ótimo! O que não faltam são opções de aplicativos financeiros para realizar seu planejamento, seja ele anual, mensal ou semanal. 

  1. Guiabolso

Disponível para Android e iOS, o Guiabolso é um dos aplicativos mais populares do mercado. A fama não é por acaso: com design intuitivo, o app sincroniza com a sua conta bancária e lança os dados automaticamente. Depois, cataloga os gastos por categorias, o que lhe permite ver exatamente onde está o gargalo de sua carteira. O aplicativo ainda calcula como anda a sua saúde financeira, lhe dando pontos extras por objetivos cumpridos. 

  1. Mobilis 

O aplicativo, recomendado pela Google permite criar planejamentos mensais e ganhar pontos Multiplus ao usar. A versão paga (R$79,90 ao ano ou R$14,90 ao mês) permite ao usuário importar dados automaticamente, cadastrar mais de uma conta e criar filtros. A versão gratuita, porém, supre as necessidades básicas. Disponível para Android e iOS. 

Informação 

Se você quer transformar sua vida financeira em 2020, não basta só organizar suas finanças mensalmente. Procure aprender um pouco sobre o mercado todos os dias – só assim você conseguirá evoluir cada vez mais e não cair em ciladas. Alguns aplicativos financeiros podem te ajudar nessa tarefa. 

  1. Bloomberg 

O famoso portal Bloomberg tem também uma versão em app para que o usuário acompanhe informações atualizadas sobre o mercado financeiro, cotações de moedas, commodities, entre outros. Você pode também cadastrar alertas para receber informações de categorias específicas do seu interesse. Disponível para Android e iOS. 

  1. Finimize 

O slogan do portal Finimize é “Make finance a breeze”. A ideia do portal é que assuntos financeiros não precisam ser complicados – o tema pode ser acessível e leve para a população em geral. O aplicativo oferece conteúdos e insights em texto e em áudio para facilitar a sua jornada pelo mercado financeiro. Disponível por enquanto, apenas para iOS. 

  1. Investing

O aplicativo da Investing.com permite acompanhamento em tempo real de notícias e movimentações financeiras realizadas em mais de 70 bolsas ao redor do mundo. É ideal para quem tem interesse em acompanhar mercados sem tanta visibilidade internacional. Disponível para Android e iOS. 

  1. Instagram

Surpreso(a)? Sim, o Instagram pode ser uma ótima ferramenta para aprender mais sobre mercado financeiro. A rede social abriga diversos perfis com excelentes conteúdos sobre finanças. Assim, entre uma rolada de feed e outra, você pode aprender mais sobre o mercado e ainda ativar as notificações de perfis que lhe agradem para receber em primeira mão os novos posts. O perfil da Bússola do Investidor, por exemplo, está sempre atualizado com informações sobre o mercado e conteúdos educativos para você. Já seguiu? 

 

Investimentos 

Já organizou suas finanças pessoais e se informou sobre o mercado? Próximo passo: começar a investir! Quem já investe, sabe que hoje em dia investir não é mais tão complicado como era antigamente. Afinal, é possível acompanhar os ativos pelo celular e negociar ações por aplicativos das intermediárias financeiras (corretoras, por exemplo). Se você está em dúvida de qual corretora escolher, a Bússola do Investidor tem a ferramenta ideal para você: o Guia de Corretoras  lista as corretoras disponíveis hoje no mercado e te permite compará-las. 

 

  1. Tesouro Direto

O aplicativo do Tesouro Direto, lançado em 2016, permite aos usuários que façam suas transações de investimento e resgate diretamente no smartphone. Quem investe em renda fixa pode usar e escolher uma das opções de aplicação. Disponível apenas para Android. 

  1. TradingView

Essa é para os Day Traders! Se você precisa de alguma ferramenta que te permita acompanhar as cotações da Bolsa de Valores em tempo real, com gráficos e informações atualizadas, achou! O TradingView funciona ainda como uma rede social para investidores – discuta estratégias com outros traders e aprimore seus investimentos! Disponível para iOS e Android.  

  1. PicPay

O PicPay não é exatamente um aplicativo de investimentos, e sim de pagamentos. Com ele é possível fazer transferências gratuitas e fazer pagamentos em estabelecimentos credenciados. A novidade é que ele pode render cashback, que rende 100% do CDI. Disponível para iOS e Android. 

Conclusão

Seja você um investidor iniciante, avançado ou mesmo se você ainda não investe, os aplicativos financeiros podem te ajudar a transformar sua vida financeira em 2020. Escolha os melhores para seus objetivos com a ajuda da nossa lista e comece já. Conta para gente, você já usou algum desses? O que achou? Deixamos algum de fora que você acha que merece o posto? 

 

O post Aplicativos financeiros para baixar em 2020 e transformar sua vida financeira apareceu primeiro em Bússola do Investidor.


Aplicativos financeiros para baixar em 2020 e transformar sua vida financeira publicado primeiro em https://www.bussoladoinvestidor.com.br

Comunicação assertiva: como não errar no atendimento ao cliente

Comunicação assertiva: como não errar no atendimento ao cliente

Você já ouviu a frase “a comunicação é a alma do negócio”? Essa afirmativa tem sido cada vez mais presente no ramo empresarial. Uma comunicação assertiva pode ser responsável pelo crescimento de uma empresa.

A comunicação é importante não só na questão do atendimento ao cliente, como também na criação de um ambiente interno positivo e no gerenciamento de crises e conflitos.

Nós vamos mostrar, agora, o que é realmente essa comunicação assertiva, por que ela é essencial para sua empresa e como você pode começar implementá-la agora mesmo.

Boa leitura!

O que é a comunicação assertiva?

Muita gente confunde comunicação assertiva com oralidade. Apesar de os dois estarem ligados à comunicação, são conceitos diferentes.

Enquanto a oralidade é a capacidade de ter eloquência e segurança na hora de falar, a comunicação assertiva é um conjunto de técnicas utilizadas para manter um diálogo eficiente.

Essas técnicas permitem um equilíbrio. Elas vão ajudar na negociação em busca das soluções que beneficiem a todos.

Quer ver um exemplo?

Você trabalha no setor de atendimento de uma empresa e um cliente faz o contato falando que não gostou do produto e que quer o dinheiro de volta. Só que o prazo já expirou.

O que você faz?

  1. Avisa que o prazo já passou e que não pode ajudar;
  2. Fala que ele deveria ter prestado atenção na data porque agora não pode mais ter reembolso;
  3. Explica que já passou o prazo para o reembolso, pergunta o motivo de não ter gostado do produto e procura algum item da marca que atenderia suas necessidades para enviar como troca.

A opção 1 é o que chamamos de comunicação passiva. Ela não é interessante para uma empresa porque não resolve o problema do cliente.

No número 2, vemos uma comunicação agressiva. As agressões, mesmo verbais, são formas de desrespeito, o que não deveria acontecer dentro de uma corporação.

O ideal é fazer como no exemplo 3, que foi uma comunicação assertiva. Ela permite a resolução de conflitos de uma forma interessante para ambos os lados.

A comunicação assertiva traz uma série de benefícios, como:

  • Aumenta a autoconfiança. Quando você dá valor a um colaborador, ele entende que o trabalho dele é importante e que ele é capaz de exercer suas funções plenamente. Isso reflete no atendimento que ele vai dar para o cliente;
  • A equipe passa entender melhor os problemas e a lidar de forma mais pacífica, trazendo soluções mais rápidas e eficientes;
  • Diminui o estresse na comunicação. Ao encontrar meios de negociação não agressiva, tanto os colaboradores quanto os clientes conseguem um ponto de equilíbrio para chegarem em um acordo.

Mas como implementar essa comunicação assertiva? A gente te mostra agora. Continue a leitura.

Dicas para conquistar uma comunicação assertiva

Conforme apontam pesquisas, é preciso 12 experiências positivas para compensar 1 experiência negativa.

Isso acontece porque, depois de uma experiência ruim, quase 60% das pessoas tendem a não comprar mais na empresa.

Para não errar no atendimento ao cliente e utilizar sempre uma comunicação assertiva, separamos algumas dicas para você colocar em prática. Confira agora.

Tenha uma equipe treinada

O primeiro passo para ter uma comunicação assertiva é treinar os colaboradores que trabalham com atendimento ao cliente.

Todos da equipe de comunicação devem absorver alguns pontos:

  • O que é a comunicação assertiva;
  • Por que ela é tão importante;
  • Como desenvolver habilidades de negociação;
  • Quais são os princípios de um atendimento de excelência;
  • Quais são todas as informações da empresa que o cliente vai querer saber;

Incentive os colaboradores a realizarem todos os treinamentos. Você pode, ainda, oferecer incentivos e recompensas para quem completar esses treinamentos.

Dê informações claras e consistentes

Mais da metade dos clientes diz, segundo pesquisas, que não conseguem resolver seus problemas durante um atendimento.

Desse número, 57% acredita que sabem mais da empresa do que os próprios atendentes que estão prestando o serviço.

Com a equipe treinada, esse tipo de situação acontece com menos frequência. É indispensável que os colaboradores saibam todos os processos da empresa.

Mais do que isso, é preciso que eles consigam passar as informações atualizadas para o cliente de forma que ele compreenda da primeira vez, dispensando a necessidade de outro atendimento.

Você pode organizar as etapas e os níveis de atendimento através do fluxograma de atendimento ao cliente.

A ferramenta, além de organizar os contatos, ajuda a otimizar a conversa, resolvendo o problema do consumidor de maneira rápida.

Tenha cuidado com a linguagem

Além de dominar todo o conteúdo da conversa, é preciso ficar atento à forma como as informações serão passadas.

O atendente deve estar seguro na hora para conseguir escolher as palavras mais adequadas, evitando brechas para mal-entendidos e duplas interpretações.

Para que a comunicação seja assertivo, as informações devem ser abertas e transparentes, gerando confiança no cliente e trazendo melhores resultados.

Avalie o vocabulário e oriente os colaboradores sobre o que deve ou não ser dito. Expressões exageradas como “nunca” ou “sempre”, por exemplo, devem ser evitadas.

Demonstre as emoções de forma positiva durante a fala. Mostre-se aberto aos feedbacks, tanto os positivos quanto os negativos.

Não se esqueça de que a outra pessoa do outro lado da linha precisa de ajuda para resolver um problema, então seja empático e mostre-se disponível para ajudar.

No final, não esqueça de perguntar se pode ajudar em algo mais e de agradecer pelo contato, sempre com uma linguagem positiva.

Plus: se sua operação já está em um momento positivo, incentive a resposta da pesquisa de satisfação no fim dos atendimentos. Os clientes vão dar insights muito bons para a melhoria contínua da sua operação.

Ofereça uma comunicação personalizada

A personalização é muito importante para a comunicação assertiva. É preciso demonstrar interesse na conversa individual com o cliente para que ele se sinta bem atendido.

Com as informações armazenadas no banco de dados, você consegue ter acesso às preferências do consumidor. Isso inclui suas reclamações mais frequentes e seus desejos.

Ao estudar esses detalhes, a equipe de atendimento consegue se comunicar de uma forma melhor, dominando o assunto da conversa e passando as informações com segurança.

Uma maneira simples de iniciar a conversa com uma comunicação assertiva é chamar o consumidor pelo nome.

A personalização deve ser feita em todos os meios de contato, garantindo uma boa experiência para o cliente.

Avalie o melhor canal e a melhor hora

Se você escolher o canal correto de comunicação, suas chances de assertividade são maiores. É importante saber qual é o meio mais adequado para entrar em contato com cada cliente.

Caso tenha tentado contato por e-mail e o cliente passe o telefone, ele está se mostrando aberto à possibilidade de a empresa fazer a ligação. Nesse caso, tente o telefone.

A hora certa também é essencial. Sempre em horário comercial, tente contato com o cliente. Se ele falar algum horário específico, cumpra essa solicitação. Caso contrário, o consumidor pode achar invasivo e inconveniente.

Conte com a ajuda de um software

A tecnologia pode ajudar — e muito — a manter uma comunicação assertiva. Um software de Help Desk permite o cumprimento de todas as etapas que mostramos acima.

Através do banco de dados, ele vai otimizar as etapas, fazer com que o atendimento seja mais rápido e ajudar na personalização das informações.

De forma automatizada, um software vai auxiliar a construção do fluxograma de atendimento, facilitando a comunicação como um todo.

Para uma comunicação assertiva ainda mais completa, leia também o Guia completo do pós-venda e acompanhe os textos do blog da Desk.



Comunicação assertiva: como não errar no atendimento ao cliente publicado primeiro em https://blog.deskmanager.com.br

sexta-feira, 24 de janeiro de 2020

Gerenciamento de serviços de TI: conheça o ITSM na prática

Gerenciamento de serviços de TI: conheça o ITSM na prática

O gerenciamento de serviços de TI, conhecido também como ITSM (Information Technology Service Management), dialoga com as necessidades e expectativas dos clientes, permitindo um resultado que os satisfaça.

Nesse sentido, ele envolve o investimento em pessoas, tecnologias e processos, garantindo a maior qualidade de seus produtos ou serviços.

No entanto, para iniciantes, o gerenciamento de serviços de TI pode parecer um pouco complexo e até mesmo difícil de ser colocado em prática, mas saiba que essa é só a primeira impressão.

Com um pouco mais de conhecimento e experiência, você conhecer dominar bem o ITSM. Para saber a fundo sobre esse processo, continue a leitura!

O que é o gerenciamento de serviços de TI?

Se antes os profissionais de TI ficavam em zonas isoladas, sem contato com outros departamentos e os consumidores, isso mudou com o gerenciamento de serviços de TI, que estabelece a união entre os colaboradores dessa área, os clientes e a empresa como um todo.

Desse modo, o ITSM busca aderir a um método de trabalho adequado de acordo com o consumidor final, abrangendo o planejamento, execução e monitoramento dos serviços de TI.

Isso permite que os usuários tenham acesso a produtos ou serviços de qualidade, atendendo às suas demandas.

Então, acaba sendo necessário identificar quais são as necessidades e expectativas dos clientes, para que, assim, seja possível atendê-las.

Nesse contexto, é importante enxergar o gerenciamento de serviços de TI não apenas como uma área de atendimento responsável por sanar dúvidas ou corrigir falhas alertadas pelos usuários.

Afinal, ela vai bem além, abrangendo também os campos operacional, de marketing, financeiro e de gestão de pessoas.

Dessa forma, o ITSM entende que todas as atividades relacionadas à TI estão interligadas, necessitando de gerenciamento quanto ao tempo, custo e parâmetros de qualidade.

Como funciona o gerenciamento de serviços de TI na prática?

O gerenciamento de serviços de TI possibilita que a empresa tenha uma postura proativa quanto às suas necessidades, bem como possibilita a alocação de recursos da forma correta para que eles possam ser melhor geridos.

Por isso, é importante adotar essa estratégia na sua organização. Caso ainda não saiba como colocá-la em prática, veja algumas dicas a seguir.

Crie um plano estratégico

O primeiro passo na elaboração do ITSM é a criação de um plano estratégico de TI, que vai auxiliar no direcionamento das tomadas de decisão.

Esse documento costuma ser originado do planejamento estratégico da empresa, então, se você não o tiver, é necessário alinhar o posicionamento com os chefes e, depois, pensar no direcionamento dos recursos de TI.

Adote a ITIL como metodologia

A Information Technology Infrastructure Library (ITIL) reúne práticas quanto à implementação e gerenciamento de serviços de TI, identificando os processos e alinhando os serviços com as necessidades da empresa.

A ITIL visa a redução de custos por meio de maior eficiência no suporte e nas atividades de TI, além de conseguir aumentar a receita da empresa devido à criação de projetos com foco no atendimento e estratégia da organização.

Aliás, por fornecer alta qualidade dos serviços e cumprir com as expectativas dos clientes, a ITIL fortalece o relacionamento entre consumidor e empresa.

Desse modo, na hora de elaborar o plano estratégico, não esqueça de se aprofundar nessa metodologia.

Elabore um catálogo de serviços de TI

Em busca de melhor organização dos serviços de TI, é fundamental catalogá-los. Isso significa, portanto, elaborar uma lista dos serviços oferecidos por essa área, bem como informações relevantes sobre eles.

Essa ferramenta pode ser usada para divulgar as atividades de TI, além de permitir que os clientes tenham uma noção geral do que essa área oferece. No catálogo, você pode colocar informações como:

  • descrição do serviço;
  • pessoas que podem solicitá-lo;
  • custo;
  • modo de solicitar o serviço;
  • prazo para o serviço ser restabelecido.

Leitura recomendada: Catálogo de serviços: o passo a passo para montar um sem errar

Faça o gerenciamento de incidentes

No serviço de TI, um incidente se remete à queda de qualidade ou na interrupção abrupta, como quando a internet fica indisponível.

Esses acontecimentos devem ser registrados pelo time de TI, promovendo uma rápida solução e evitando que esses incidentes voltem a acontecer. Confira os passos que você precisa seguir para fazer esse gerenciamento:

  1. reconheça os incidentes;
  2. faça o registro dos incidentes, seja numa planilha comum ou em num sistema de chamados;
  3. categorize a modalidade do chamado;
  4. defina um prazo para o incidente ser resolvido;
  5. realize o primeiro atendimento, pela Central de Serviços, para entender o incidente reportado;
  6. delegue o incidente ao próximo nível de atendimento se a Central de Serviços não solucionar a ocorrência;
  7. resolva o incidente e avise o cliente;
  8. documente a finalização do chamado e registre o que aprendeu na base de conhecimento.

Conte com um software

Já pensou agilizar os atendimentos com um sistema de controle de chamados? Com ele, é possível aumentar a qualidade do atendimento ao cliente.

Afinal, o software consegue reunir em uma única plataforma todos os dados referentes ao contato com o usuário.

Quando o consumidor tiver algum problema, ele pode abrir um chamado e descrevê-lo. Depois disso, o atendente faz o registro e facilita todo o processo.

Todas as informações referentes ao atendimento ficam armazenadas, como a hora em que o cliente abriu o chamado e quando ele foi finalizado, permitindo que a empresa tenha conhecimento sobre as características e preferências do usuário.

Isso permite que eles fiquem mais satisfeitos com os serviços prestados e, até mesmo, tornem-se clientes fiéis da sua organização.

Desse modo, o sistema de controle de chamados permite a geração de uma enorme base de conhecimento, fundamental para conhecer melhor o usuário e auxiliar a equipe de TI na resolução dos problemas.

Com o software, é possível ter a redução de custos, por meio da implementação e manutenção facilitada, promovendo ainda uma melhor organização e, consequentemente, aumento da produtividade da equipe.

Ao seguir todas essas dicas, você consegue colocar em prática o gerenciamento de serviços de TI de maneira que ele contribua diretamente para o funcionamento da sua empresa, tornando colaboradores com melhores desempenhos e clientes mais satisfeitos.Para aprimorar ainda mais a qualidade do atendimento, além de fazer uso do gerenciamento de serviços de TI, que tal saber como gerenciar uma equipe de suporte? Para isso, baixe o nosso e-book completo e gratuito sobre esse assunto clicando aqui!


Gerenciamento de serviços de TI: conheça o ITSM na prática publicado primeiro em https://blog.deskmanager.com.br

quinta-feira, 23 de janeiro de 2020

Melhore a experiência do cliente com 18 passos infalíveis

Melhore a experiência do cliente com 18 passos infalíveis

Existem muitos métodos para melhorar a experiência do cliente, alguns complexos e caros, outros relativamente simples e baratos. Mas como você sabe o que é certo para sua organização e por onde começar?

Antes de mais de nada, é preciso entender que focar na experiência do cliente é essencial para o sucesso de uma empresa.

Se você ainda não tem essa cultura na sua organização, continue lendo o texto para começar a colocar as dicas em prática e agora mesmo!

18 passos para garantir uma ótima experiência do cliente

A experiência do cliente é uma peça-chave para que a empresa possa se destacar no mercado. Na verdade, um atendimento de excelência não deve ser mais um diferencial, mas uma obrigação.

Não sabe por onde começar? Nós vamos te ajudar! Fizemos esta lista de iniciativas de experiência do cliente que qualquer empresa pode começar a implementar ainda hoje.

1. Estude bem o seu negócio

Para oferecer uma boa experiência do cliente é preciso que você conheça todas as etapas dentro da sua empresa e alinhe as expectativas do cliente ao que você pode oferecer.

Por isso, é muito importante que você estude detalhadamente a sua empresa antes de falar para o cliente o que ele vai poder encontrar na sua organização.

Entenda o que o cliente espera da sua empresa e o que leva esse consumidor a ir até você e não ao seu concorrente.

Procure saber quais são os produtos que ele procura e por que ele compra, se é por necessidade, desejo de inovação ou qualquer outro motivo.

Com isso, você vai descobrir qual é o seu diferencial. Se a valorização desse diferencial for introduzida na cultura organizacional da empresa, com certeza vai ficar mais fácil passar esses valores para o cliente.

2. Obtenha a motivação e a lealdade do colaborador

Os colaboradores são a chave para garantir uma boa  experiência do cliente.

Primeiro, as organizações precisam garantir que contrataram funcionários leais, que estejam comprometidos e compreendam totalmente a missão da empresa.

A lealdade e a satisfação dos colaboradores desempenham um papel importante na melhoria da experiência do cliente — um colaborador insatisfeito geralmente não oferece o tipo adequado de experiência.

Para as organizações que buscam obter o comprometimento dos colaboradores em suas iniciativas de experiência do cliente, nós recomendamos treinamentos.

Uma boa forma de começar a introduzir uma cultura organizacional voltada ao cliente é mostrar como uma boa experiência aumenta as vendas e os resultados da organização e todos juntos saem ganhando nesse cenário: cliente, empresa e também o colaborador.

Também é importante ouvir sempre a sua equipe e incluí-la nas decisões. O time da "linha de frente", ou seja, que lida diretamente com o cliente, pode dar sugestões mais assertivas.

Além disso, procure desenvolver em seu time a sensação de pertencimento. Ao sentir que ele é parte importante da empresa, o colaborador passa a se dedicar mais.

Isso aumenta a satisfação da equipe, que acaba refletindo em um atendimento mais eficaz, criando a melhor experiência possível para cada cliente.

3. Tenha uma equipe diversificada

As organizações com os melhores programas de experiência do cliente geralmente têm pessoas com diferentes características e talentos.

Essa mistura de áreas e de personalidades faz com que a equipe responsável pela experiência do cliente seja mais atenta às diferenças e às particularidades de cada consumidor.

Garanta que a estrutura da equipe de experiência do cliente seja composta por pessoas focadas na melhoria do processo, na satisfação e na fidelização do cliente.

4. Treine sua equipe

Os colaboradores que lidam diretamente com o cliente devem receber treinamento de experiência do cliente desde o primeiro dia.

Esse treinamento é diferente do treinamento tradicional de call center ou de um atendimento normal. A experiência do cliente é mais voltada para a personalização e deve refletir os valores da marca.

No treinamento, você pode incluir:

  • Os princípios da experiência do cliente;
  • O conceito de entregar memórias e não apenas transações;
  • Noções básicas de segmentações de clientes;
  • Como desenvolver empatia e outras habilidades importantes;
  • Como fazer um atendimento de excelência.

Para incentivar os seus colaboradores você pode, também, criar políticas de incentivo e recompensas para quem aplicar todos os conceitos.

Leia também: Treinamento de atendimento ao cliente: como e por que fazer?

5. Entregue informações consistentes ao cliente

Garanta que a experiência do cliente seja consistente em toda a organização.

Cada área da empresa com a qual o cliente interage deve ter as mesmas informações atualizadas sobre o cliente, para que o mesmo não precise fornecer suas informações à empresa mais de uma vez ou tenha o sentimento de que um departamento é menos informado do que outro.

Para te ajudar nessa organização, procure fazer um fluxograma de atendimento ao cliente. O fluxograma é uma ferramenta que vai otimizar o atendimento.

Veja só:

Vamos supor que o cliente entrou em contato porque o produto deu defeito.

A fim de resolver o problema rapidamente, esse consumidor entrou em contato por e-mail, depois continuou o contato pelo chat e acabou perguntando outra informação pelo telefone.

Se sua empresa não tiver um sistema integrado de informações, não será possível saber o que já foi e o que não foi conversado.

Os atendentes iriam repetir as informações que já foram dadas ou poderiam até não dar alguma informação importante.

Por isso é essencial investir em um software de atendimento omnichannel, como o da Desk Manager.

Assim, você consegue saber o que foi dito ao cliente, quais dúvidas já foram sanadas e quais foram suas maiores dúvidas ou reclamações. Assim, os atendentes já ficam bem preparados para o próximo contato.

Dessa forma, você consegue dar respostas mais rápidas e eficientes, melhorando o relacionamento com o cliente, que passa a ser promotor da sua marca.

6. Invista em um atendimento omnichannel

As redes sociais podem ser uma boa maneira de se envolver com um cliente e ouvir as suas experiências com o seu negócio, tanto as boas quanto as ruins.

Para que uma empresa use de forma efetiva e benéfica as redes sociais, elas precisam oferecer um atendimento omnichannel.

Existem vários caminhos para a jornada de compra e é preciso manter o padrão de atendimento em cada uma dessas etapas.

O omnichannel adota o conceito de um  sistema integrado de atendimento que permite o suporte via diversos canais. Você pode iniciar o atendimento em um canal e continuar em outro sem perder as informações que já foram dadas.

Esse sistema é diferente da estratégia de multicanal. Para uma experiência do cliente com omnichannel não basta ter diversos canais de comunicação, é preciso que eles sejam integrados.

7. Ofereça aos clientes uma experiência personalizada

Os especialistas concordam que a personalização é imprescindível para qualquer boa experiência do cliente.

O banco de dados do cliente é a chave do relacionamento de uma empresa com o cliente, e as informações armazenadas em seu interior devem ser compartilhadas com todos os membros da organização.

Isso garantirá que, independentemente do meio pelo qual eles entrem em contato, o cliente terá uma experiência consistente e personalizada.

A personalização pode ser complexa e exige uma boa aplicação financeira. Mas pense nessa personalização como um investimento que vai melhorar a experiência do cliente, o que aumentará seus lucros e devolverá o valor investido.

O serviço personalizado da experiência do cliente pode começar com detalhes pequenos, como chamar o consumidor pelo nome. Parece simples, mas é uma maneira eficaz de construir uma imagem positiva.

8. Desenvolva uma experiência de autoatendimento

Os recursos de autoatendimento ajudam a fornecer informações de suporte para os clientes, sem que eles precisem entrar em contato com um operador.

Normalmente, os sites incluem um FAQ, ou seja, uma página onde as respostas às perguntas mais frequentes são postadas.

Isso permite que os usuários tenham respostas imediatas e corretas para perguntas simples, o que leva à satisfação do cliente e a uma melhor experiência do cliente.

As empresas devem ter cuidado para garantir que os recursos de autoatendimento sejam claros e completos; caso contrário, essa tática pode ter o efeito oposto e gerar clientes frustrados.

Um bom exemplo de um autoatendimento eficaz é o serviço de internet banking que os bancos oferecem. O cliente consegue resolver a maior parte dos problemas através do aplicativo.

Essa autonomia dada ao cliente gera uma sensação maior de rapidez e de conforto. Afinal, ele pode acessar o serviço de qualquer lugar.

Se sua empresa não pode desenvolver um aplicativo, você pode investir em chatbots ou em uma central de ajuda.

Leia mais sobre os segredos do autoatendimento efetivo e fidelizador. É só clicar aqui.

9. Simplifique as etapas

Não adianta ter um atendimento excelente se o cliente não consegue manter o contato de forma simplificada. Sabe aquele ditado que diz que “menos é mais”? Ele funciona para atendimento.

Imagine que o consumidor quer falar do seu produto que chegou com defeito. Para resolver o problema ele teve que teclar 10 números diferentes. Ele não vai ficar tão satisfeito.

Um outro ponto é tomar cuidado com a linguagem, tanto no atendimento quanto na própria rotulação do produto.

Os clientes vêm de diversas áreas do conhecimento, com diferentes escolaridades. Um chef de cozinha talvez não consiga entender as instruções técnicas de um produto de informática, se for escrito em linguagem de TI.

Opte sempre pela linguagem mais simples possível. Pense que existem produtos que podem servir tanto para crianças de 10 anos quanto para idosos de 80, e todos eles devem ser capazes de entender as funcionalidades daquele produto.

Melhore a experiência do cliente com 18 passos infalíveis

10. Ofereça vantagens para o cliente

Uma maneira fácil de melhorar a experiência do cliente é oferecer benefícios. É importante adaptar essa oferta à preferência do cliente para que ela seja bem-sucedida.

A personalização da oferta permite que o usuário sinta que a empresa o entende e aprofunda a credibilidade da empresa, levando a uma maior satisfação do cliente.

Além de um "brinde", você pode oferecer descontos na compra de 2 ou mais produtos, programas de fidelidade ou descontos provenientes de indicações.

11. Lembre-se do cliente e demonstre interesse

É importante fazer um cliente sentir que a empresa o entende. Para isso, você deve personalizar a experiência.

Toda vez que um usuário visita o site da empresa, a experiência deve ser adaptada para esse consumidor individual.

O site deve lembrar quantas vezes o usuário visitou o site e se ajustar de acordo. Isso leva a uma experiência do cliente menos frustrante e mais positiva.

Um outro ponto que ajuda na retenção do cliente e em uma experiência melhor é sempre mostrar interesse no consumidor, colocá-lo no centro.

Procure atender às demandas dos clientes e entender como você pode ajudá-lo. Dessa forma, você vira um ponto de referência importante na hora da solução de problemas.

Isso faz com que esses mesmos consumidores recomendem a experiência por se sentirem especiais, atraindo novos clientes para a lista de contatos da empresa.

12. Avalie e analise as emoções do cliente

Medir a emoção do cliente é uma nova tendência crescente que os especialistas em experiência do cliente percebem.

Por mais que isso seja difícil, as empresas que possuem as ferramentas para medir e entender as emoções de seus clientes são mais capazes de atender às suas necessidades da melhor forma.

Para isso, é preciso começar construindo modelos de personalidades de compra comuns, que reflitam as necessidades emocionais de seus clientes. Esses modelos são chamados de personas.

Qual perfil de cliente costuma fazer determinada compra? Por que ele compra aquele determinado produto? Ao definir esses padrões, é possível treinar os agentes para atender cada um desses perfis de maneira otimizada.

13. Seja atento ao feedback

Como sua empresa recebe as reclamações? Todos sabem da importância do feedback dos clientes, mas nem todas as empresas realmente agem para fazer as alterações que os clientes estão procurando.

É muito importante dar o mesmo tratamento a todas as considerações, independentemente de quanto o consumidor pagou pelo produto ou serviço.

Todas as organizações deveriam absorver as informações do feedback para tentarem melhorar os pontos que foram abordados.

Se você percebe, por exemplo, que muitos clientes reclamam na demora na hora do pagamento da compra na loja física, talvez seja a hora de investigar o porquê dessa demora.

Às vezes uma maquininha de cartão não está funcionando bem e isso atrasa todo o andamento. Ao saber dos problemas, você tem mais chances de encontrar as soluções.

Recomenda-se que as mudanças sejam comunicadas de forma clara e abertamente a todos os membros da organização.

Tecnologias como análise de fala e texto, bem como pesquisas de satisfação de clientes, são frequentemente usadas para reunir opiniões de clientes.

Para organizar os feedbacks e as respostas, crie planos de ação para evitar esquecimentos e falhas. Monte uma planilha e monitore todos os resultados.

14. Antecipe os problemas antes que eles aconteçam

Tente antecipar os problemas antes que eles ocorram para garantir a melhor experiência do cliente. Corrigir o problema antes que um consumidor saiba que é um problema leva à felicidade do cliente.

Ficar um passo à frente e ser proativo permite que você mantenha o controle da experiência do usuário.

Essa previsão pode ser possível através dos feedbacks. Como acabamos de ver, eles servem de alerta para os problemas, adiantando, inclusive, situações que ainda nem aconteceram.

15. Veja pelo ponto de vista do cliente

Você já pensou como seria comprar o produto da sua empresa? Peça a um colaborador próximo ou faça o teste você mesmo. Compre o seu produto para saber como andam os processos, o atendimento e a agilidade na resolução de problemas.

Concentre-se em dois ou três processos nos quais os clientes mais se importam e pense se colocando no lugar do cliente.

Ao tomar o ponto de vista do cliente, as empresas param de se concentrar na maneira como se mostram ao cliente e começam a focar na maneira como os clientes as veem.

16. Tenha um negócio aberto e transparente

As empresas precisam estar o mais abertas e transparentes possível em suas negociações com clientes e colaboradores.

A transparência gera confiança, e a maioria dos especialistas concorda que a confiança do cliente tem um impacto significativo na experiência do cliente.

Empresas mais abertas, inclusivas e transparentes costumam ter os melhores resultados.

Para manter esse relacionamento mais próximo do cliente, invista em uma comunicação ativa. Busque transmitir as informações de forma transparente e clara.

17. Projete a experiência total do cliente

As organizações não devem se acomodar e deixar a experiência do cliente se desdobrar de maneira "natural".

As boas experiências precisam ser cuidadosamente planejadas para garantir que a experiência certa seja entregue todas as vezes.

Quando uma criança deixa um sorvete cair em um dos parques da Disney e um atendente dá a ela um vale-sorvete não é por acaso. A experiência foi planejada. Você é surpreendido quando ganha o vale-sorvete, mas para a equipe dos parques da Disney isso é apenas um processo sendo executado.

Leia também: Como encantar o cliente: aprenda com o método Disney, o H.E.A.R.D

18. Invista em tecnologia

A tecnologia faz com que as etapas sejam otimizadas. Consequentemente, os processos se tornam mais ágeis e eficientes.

Ela também permite que o cliente tenha mais opções de canais de atendimento e de meios de pagamento, por exemplo.

Com a evolução das plataformas, muitas ações passaram a ser automatizadas. Dessa forma, os colaboradores conseguem exercer funções mais focadas no próprio negócio.

Quando falamos em atendimento, um bom software de Help Desk que utilize tickets para fazer o gerenciamento de todas as solicitações do cliente certamente te ajudará, pois todas as informações, atuais e antigas, se tornam em um banco de dados fantástico que poderá te ajudar a melhorar a experiência do seu cliente ao máximo.

Como podemos perceber, a experiência do cliente deve ser prioridade dentro da empresa. Leia também o Guia completo para gerenciar as equipes de suporte e ofereça o melhor atendimento para os seus consumidores.

Melhore a experiência do cliente com 18 passos infalíveis


Melhore a experiência do cliente com 18 passos infalíveis publicado primeiro em https://blog.deskmanager.com.br

terça-feira, 21 de janeiro de 2020

Dashboard online ou relatórios diários: qual é melhor?

Dashboard online ou relatórios diários: qual é melhor?

A emissão de relatórios, personalizáveis ou não, sempre foi um dos pilares de qualquer sistema que preza por gestão e, recentemente, vem dando espaço para tecnologias que permitem um nível de dinamismo ainda maior, como o recurso de dashboard online.

Ele representa cada vez mais uma alternativa viável, capaz de substituir com vantagens o conceito da emissão diária de relatórios, a ponto de se tornar, em muitos casos, um requisito.

Desse modo, para que qualquer empresa consiga aprimorar a sua organização, é importante conhecer um pouco melhor esse recurso.

A seguir, veremos alguns dos pontos principais que distinguem os relatórios diários do dashboard online, permitindo uma clara compreensão de quando cada um deles é mais interessante do que o outro.

Quais são as características dos relatórios diários?

De modo geral, um relatório, seja ele diário ou não, representa uma “fotografia” dos dados do sistema no exato momento em que foram emitidos.

Nesse contexto, um dos principais benefícios da utilização de um sistema informatizado é o acesso aos dados nele armazenados, que normalmente ocorre por meio de relatórios.

Há muito tempo, eles não são necessariamente impressos, valendo-se de tecnologias como o formato PDF (Portable Document File), que podem ser compartilhados facilmente por e-mail e visualizados na tela, com recursos de busca e pesquisa de conteúdo e navegação rápida.

Desse modo, os relatórios diários são altamente compartilháveis, sendo classicamente gerados por assistentes e encaminhados à alta administração.

Outra característica é que, quando trabalhamos com relatórios personalizáveis, todas as mudanças que aplicamos a um determinado relatório se refletem a todos os usuários que tenham acesso a ele.

Isso pode ser interessante quando se busca ajustar uma visualização à realidade específica da empresa, mas é capaz de representar um problema quando existem necessidades diferentes de acordo com o nível hierárquico dos usuários.

O que é e como criar um dashboard online?

O dashboard online funciona como um painel visual que apresenta as informações necessárias em busca do alcance de objetivos e metas da empresa, o que facilita a compreensão dos dados sobre a situação da empresa.

Ele permite que a saúde do negócio seja monitorada por meio de métricas e indicadores, possibilitando que qualquer pessoa da empresa que tenha acesso a ele consiga entender as informações.

Antes de montar um dashboard online, é fundamental definir as perguntas, o que é possível caso você consiga identificar quais são as necessidades da organização.

Nesse sentido, a elaboração de KPIs para o acompanhamento pode ajudar na criação das perguntas.

Depois disso, o próximo passo é pensar na visualização do dashboard online. Vale lembrar que essa característica é o maior trunfo do painel.

Ainda que a infografia seja usada com o objetivo de decifrar informações que antes eram complexas, o gráfico continua sendo o recurso visual mais utilizado, justamente por ter uma compreensão universal.

Outro fator que interfere na criação do dashboard online é selecionar qual o tipo você deseja.

Isso porque é importante escolher a modalidade de acordo com a demanda, lembrando que não apenas a diretoria e a gerência necessitam desse recurso, e sim a empresa como um todo, incluindo os demais colaboradores.

Nesse caso, existem, basicamente, três tipos de dashboard online. Confira as suas características a seguir

Dashboard operacional

Essa modalidade de dashboard é utilizada para mostrar as métricas que precisam ser acompanhadas por analistas, para que assim eles consigam fazer otimizações no próprio trabalho, sendo também mais ágeis na correção de problemas.

Dashboard tático

Esse painel é voltado para a equipe de gestão, com informações controladas pelos cargos de gerência de cada departamento.

Desse modo, as informações geradas auxiliam na tomada de decisão especialmente em objetivos de médio prazo.

Dashboard estratégico

Já no dashboard estratégico, o objetivo é acompanhar os indicadores de performance e informações que permitem a comparação com períodos anteriores, permitindo formular objetivos a longo prazo.

É comum que, nesse painel, estejam informações como dados financeiros, desempenho de todos os departamentos da empresa e os resultados das metas.

Ele é indicado para a diretoria, mas todos os colaboradores precisam ter acesso para que o engajamento seja gerado.

Dashboard online ou relatórios diários: qual é melhor?

Quais são as vantagens do dashboard online?

Um dashboard online representa uma consulta dinâmica, que reflete o momento atual, trazendo, portanto, dados mais atualizados. Isso permite documentar uma determinada situação, com a garantia de que os dados não irão se alterar.

Então, no momento de uma tomada de decisão, um dashboard online possibilita que trabalhemos com os dados mais atualizados disponíveis, fornecendo importante subsídio às decisões ágeis e mais seguras.

E ainda é possível extrair o retrato de um dashboard online, assim como num relatório, para fins de documentação da situação dos dados em algum determinado momento.

Outra vantagem é que os dados que estão em um dashboard são acessíveis somente pelo usuário específico, sendo, inclusive, personalizável de acordo com o seu perfil.

Isso permite que cada um visualize as informações relevantes ao seu nível de controle na organização, bem como relacionadas às decisões a serem tomadas por ele.

Logo, esse painel permite um nível de personalização excelente, em que cada usuário irá ajustar aquilo que visualiza de acordo com suas necessidades específicas. Isso faz com que cada dashboard se torne exclusivo para cada colaborador.

Desse modo, podemos concluir que o dashboard online é uma tendência muito forte, complementando os relatórios e promovendo praticidade e eficiência para os mais diferentes níveis hierárquicos de uma empresa.

Em cenários de decisões rápidas, ele é uma ferramenta indispensável, especialmente em organizações maiores com usuários que apresentam diferentes níveis hierárquicos e necessidades, permitindo que cada um visualize exatamente aquilo que é relevante para seu trabalho.

Depois de conhecer melhor o dashboard online, o próximo passo para aprimorar a saúde do seu negócio é focar na fidelização de clientes e aumento do lucro. Para isso, descubra o que é o Customer Centric e como ele pode ajudar você nessa missão.

Dashboard online ou relatórios diários: qual é melhor?


Dashboard online ou relatórios diários: qual é melhor? publicado primeiro em https://blog.deskmanager.com.br

Comunicação com o cliente: 6 formas de ampliar esse contato

Comunicação com o cliente: 6 formas de ampliar esse contato

É fundamental que as empresas tenham um bom atendimento ao consumidor como um de seus alicerces. Para isso, é preciso realizar uma boa comunicação com o cliente

Para que um processo de comunicação seja eficiente, é preciso que haja entendimento claro. Os interlocutores envolvidos na atividade devem portar-se de maneira a fazer com que os ouvintes (ou receptores) sejam capazes de assimilar o que está sendo dito.

A troca de informações entre cliente e empresa é essencial para se criar um relacionamento de confiança e se esta comunicação não acontecer da melhor forma, o risco deste relacionamento não perdurar é grande.

Por isso, é importante também ampliar os meios de comunicação com o cliente para aprimorar os serviços prestados.

No artigo de hoje, ensinaremos a você como fazer isso com 6 dicas fundamentais. Acompanhe a leitura para saber mais!

1. Disponibilize um canal de chat

Uma das maneiras de facilitar e ampliar a comunicação com o cliente é por meio de chat no seu site. Essa ferramenta possibilita a troca de mensagens de maneira ágil e eficiente.

Por meio de uma caixa de diálogo, um atendente conversa em tempo real com o consumidor, oferecendo soluções e transmitindo informações sobre os serviços e produtos de maneira funcional.

Dessa forma, cliente e empresa são capazes de trocar informações simultaneamente por meio da interface de chat, de maneira segura e dinâmica. Isso facilita o atendimento e oferece maior satisfação no exercício da atividade.

Existem, ainda, os chamados chatbots, em que o cliente consegue resolver rapidamente os seus problemas ou sanar dúvidas ao conversar com um robô.

O objetivo desse canal é estabelecer a comunicação com o consumidor sem que ele sinta que está falando com uma máquina, e sim com um ser humano.

Sendo assim, os chatbots são mais indicados para casos de fácil resolução, cujo atendimento pode ser facilmente padronizado. Caso contrário, o melhor, de fato, é fornecer um colaborador em tempo real para conversar com o cliente.

2. Tenha redes sociais

Atualmente, as redes sociais são as plataformas mais utilizadas na hora do atendimento. Isso porque as pessoas não querem perder tempo ligando para as centrais, então a Internet promove uma comunicação facilitada.

Por isso, deixar aberto o direct do Instagram, Messenger do Facebook, disponibilizar o número do WhatsApp são formas de manter a comunicação aberta e rápida, já que os usuários podem ir direto ao ponto sem passar por cansativas etapas, como geralmente ocorre em ligações telefônicas.

No entanto, não basta fazer uso dessas redes sociais inicialmente e depois esquecê-las. Por isso, é importante olhar periodicamente essas plataformas, de preferência todos os dias, e observar se existem novas mensagens.

A partir disso, inicia-se o atendimento e o laço entre empresa e cliente consegue ser estreitado.

3. Faça pesquisas de satisfação

O cuidado do relacionamento com o cliente precisa priorizar a comunicação e, para isso, é necessário saber o que ele tem a dizer.

Por outro lado, nem sempre o consumidor vai tomar a iniciativa de dizer o que pensa sobre a sua empresa, apontando os pontos fortes e fracos que vão auxiliar na elaboração de melhorias.

Por isso, é importante realizar pesquisas de satisfação, que podem ser feitas com diferentes focos. Ou seja, é possível analisar o nível de satisfação dos clientes em relação a um produto específico ou à empresa como um todo.

Além disso, as pesquisas também podem ser elaboradas antes do lançamento de um novo produto ou serviço ou de alguma atualização, permitindo pensar em estratégias para atender as necessidades dos clientes.

Comunicação com o cliente: 6 formas de ampliar esse contato

4. Seja objetivo

Ninguém gosta de sentir que está sendo enrolado, não é mesmo? Isso também vale para os seus consumidores, principalmente quando entram em contato com a sua empresa.

Desse modo, na comunicação com o cliente, priorize a objetividade, ou seja, vá direto ao ponto. A conversa deve ser simples e com informações claras para que o outro possa saber como deseja prosseguir.

Lembre-se que muitas pessoas entram em contato com você em momentos críticos, por isso não estão dispostas a perder tempo, já que desejam que os seus problemas sejam solucionados rapidamente.

Então, não dê voltas durante a conversa e saiba escutar o que o cliente tem a dizer para atendê-lo de forma otimizada.

5. Foque no pós-venda

A comunicação com o cliente precisa fazer parte de todo o processo de venda, incluindo o antes, durante e depois.

No entanto, muitas empresas ignoram a última etapa e parecem esquecer dos consumidores após a realização da compra.

Essa não é uma atitude recomendada, principalmente para quem não deseja gastar mais dinheiro ao atrair consumidores, pois o foco é na fidelização deles.

Desse modo, quando o usuário concluir a compra, continue mantendo os canais de comunicação abertos com ele. Ou seja, invista em conteúdos por e-mail, por exemplo, para que eles não se esqueçam de você.

Essa estratégia ajuda a reforçar a comunicação com o cliente e aprimorar a relação com ele.

No entanto, tome bastante cuidado nesse processo, pois a linha é tênue entre dar atenção no pós-venda e irritar o consumidor com constantes tentativas de contato. Por isso, saiba dosar a quantidade.

6. Tenha cuidado com o vocabulário

Um dos meios mais rápidos de afastar o seu cliente é utilizar um linguajar equivocado. Dessa forma, é fundamental prestar atenção no vocabulário usado pela empresa.

Nesse sentido, além de jamais deixar transparecer agressividade, é importante saber utilizar as palavras certas.

É claro que algumas empresas adotam uma postura mais informal, enquanto outras prezam pela formalidade, mas, em ambas, o tom profissional precisa estar presente.

Geralmente, é recomendado evitar gírias e expressões que deixem a comunicação muito informal. Caso o cliente dê abertura a uma leve informalidade, tome cuidado para que isso não afete o diálogo.

Em alguns casos, a informalidade pode, inclusive, aproximá-los. Portanto, para cada empresa, é necessário avaliar isso com cautela.

Por meio dessas dicas, você vai conseguir ampliar a comunicação com o cliente e estreitar o laço que tem com ele. Portanto, comece já a colocá-las em prática.

Como dissemos, na comunicação com o cliente, o pós-venda não deve ser esquecido. Se você quer saber mais sobre esse assunto, confira o nosso e-book gratuito sobre o assunto!

Comunicação com o cliente: 6 formas de ampliar esse contato



Comunicação com o cliente: 6 formas de ampliar esse contato publicado primeiro em https://blog.deskmanager.com.br

segunda-feira, 20 de janeiro de 2020

Como começar a investir em ações

Encarar a Bolsa de Valores pela primeira vez pode ser assustador, principalmente para quem não entende nada do assunto. As dúvidas dos investidores iniciantes são muitas: quem quer investir em ações muitas vezes se vê às voltas com termos desconhecidos, sem saber por onde começar. Se esse é o seu caso, esse artigo é ideal para você! É só continuar lendo e iniciar sua jornada pela B3. 

O que são ações?

Vamos começar do começo! Ações são títulos que representam uma pequena fração de uma empresa. Ou seja, ao comprar uma ação é como se você estivesse comprando um pedaço daquela empresa e, consequentemente, se tornando sócio dela. Legal, não é? Ao investir em ações, além de ganhar dinheiro com a valorização dos ativos é possível ganhar também com dividendos. 

 

Leia também: Renda fixa x Renda Variável: qual é a melhor?

Leia também: Como começar a investir em renda variável – Especial de ano novo

Por que investir em ações? 

Todo mundo já ouviu falar que investir em ações é arriscado e que pode-se perder muito dinheiro na Bolsa de Valores. Talvez por essa mentalidade o mercado de renda variável no Brasil não seja tão popular em comparação com outros países. Enquanto no Brasil apenas 0,5% da população investe em renda variável, nos Estados Unidos metade das pessoas físicas já investe e na Europa e Ásia o percentual chega a 30%. 

Apesar disso, o número de acionistas cresceu e em 2019 a B3 finalmente alcançou 1 milhão de investidores. A ascensão se deve, além da popularização da educação financeira na internet e aos recordes de índices como o Ibovespa, trazendo confiança para o mercado. Além disso, a queda na Selic deixou os ativos de renda fixa menos rentáveis, despertando nos investidores a vontade de se dedicar à Bolsa de Valores. Se esse é o seu caso, que bom! Investir em ações pode ser a porta de entrada para a construção de um patrimônio financeiro estável. 

Quais são as vantagens de investir em ações? 

  • Liquidez

Na Bolsa de Valores seu dinheiro não fica preso por muito tempo. Ao contrário de alguns investimentos em renda fixa, ações têm liquidez alta e é possível ter acesso ao seu dinheiro em poucos dias. 

 

  • Praticidade

Faça tudo em alguns cliques: investir em ações é prático e pode ser feito de casa, no computador. 

 

  • Rendimento

Apesar de o risco ser maior do que em investimentos de renda fixa, ações possuem rentabilidade alta e possibilitam lucros maiores do que quem investe em renda fixa está acostumado. 

O que você precisa saber antes de começar a investir

 

Você já sabe o que são ações, quais as vantagens e porque investir. Mas não se deixe levar pela empolgação! Antes de começar, descubra os primeiros passos para investir em ações. 

Saiba seus objetivos 

 

Antes de começar a investir, tenha em mente seus objetivos. Por que você quer investir em ações? O que a Bolsa de Valores pode fazer por você? Pensar nisso é o primeiro passo para desenvolver uma estratégia assertiva de investimentos e alcançar seus objetivos com o mínimo de tempo possível. 

 

Entenda o mercado

 

Além de precisar ter noções básicas para escolher as empresas em que investirá, você também deve acompanhar o mercado financeiro após investir para garantir que sua estratégia está dando resultados e que você saberá driblar e acompanhar as oscilações do mercado da melhor maneira. Para aprender mais sobre mercado financeiro, acesse aqui.

Escolha uma corretora 

 

A corretora será sua intermediadora financeira: é ela que aplicará seu dinheiro em ações. Por isso, é necessário que você tenha confiança na empresa escolhida e que ela seja transparente com os serviços oferecidos. Não se esqueça que você pagará taxas (de corretagem, custódia e performance), então pesquise bem antes de escolher a sua. A Bússola do Investidor reuniu as principais informações sobre as corretoras disponíveis no mercado para que você compare por si mesmo. Acesse aqui. 

Conclusão 

Você já sabe quais são as vantagens de investir em ações e o que você precisa saber antes de começar. Mas não pare por aí! A Bússola do Investidor preparou um ebook especial para você: “Como investir em ações” tem tudo o que você precisa saber para iniciar seus investimentos na Bolsa de Valores. Siga o passo a passo, tenha acesso à dicas exclusivas e aprenda sobre mercado financeiro – tudo em um só lugar. Adquira o seu aqui!

O post Como começar a investir em ações apareceu primeiro em Bússola do Investidor.


Como começar a investir em ações publicado primeiro em https://www.bussoladoinvestidor.com.br

sexta-feira, 17 de janeiro de 2020

8 estratégias para investir em ações que você precisa aprender

Investir na Bolsa de Valores pode ser uma ótima maneira de lucrar e aumentar seu patrimônio. Quem já aloca parte do dinheiro em ações está sempre procurando novas maneiras e estratégias efetivas de potencializar seus investimentos e ganhar mais dinheiro. Conheça 8 estratégias para investir em ações e invista de maneira inteligente!

Mercado a termo 

Ao contrário do mercado à vista, com preços negociados no pregão, o mercado a termo é a compra e venda de ativos para liquidação futura, com cotações e prazos pré definidos. 

Na Bovespa a liquidação desses ativos é feita entre 30 e 180 dias. A vantagem para o investidor é que, investindo no mercado a termo não é necessário possuir todos os recursos inicialmente. O vendedor consegue também se proteger da desvalorização das ações.

Margem de garantia

A margem de garantia é uma possibilidade oferecida pela Bolsa de Valores que poucas pessoas sabem que existe. Consiste em ter um valor depositado junto à corretora que garanta determinados investimentos, possibilitando ao investidor aproveitar melhor as oportunidades disponíveis. Dessa maneira, a corretora não sai no prejuízo se as transações possuírem retorno negativo, e o investidor tem o valor da margem de garantia devolvido caso lucre. 

É especialmente interessante para quem opera alavancado ou no mercado futuro. As taxas, entretanto, variam: cada corretora pode pedir valores diferentes de acordo com o tipo da operação e o prazo do contrato. 

Venda a descoberto

A venda a descoberto é a venda de um ativo que o especulador ainda não possui. Para conseguir vendê-lo, ele espera que o preço caia e ele possa comprá-lo novamente. Assim, o investidor terá lucro porque terá vendido o ativo na alta e recomprado na baixa. 

A venda a descoberto pode ser feita em day trade ou em swing trade (ou seja, no mesmo dia ou em dias diferentes). A operação, entretanto, é arriscada, e é necessário cautela. 

Aluguel de ações 

Sim, é possível alugar ações! Assim como imóveis ou outros patrimônios, esses ativos podem ser alugados e garantir rentabilidade para o investidor a longo prazo. A estratégia é regulada e intermediada pela Bolsa de Valores, garantindo a segurança da transação. 

Além de segura, a ferramenta é vantajosa tanto para o locador quanto para o locatário. Enquanto o locador permanece recebendo os dividendos das ações, o locatário pode utilizar os ativos alugados para transações de curto prazo e ganhar com a oscilação do mercado. É uma boa opção para traders, por exemplo.

 

Leia também: Gerenciamento de riscos em Day Trade: como fazer? 

Leia também: Os melhores aplicativos para Day Trade

Long and short

Já imaginou não perder dinheiro mesmo quando a Bolsa cai? É o que os adeptos do long and short buscam conseguir. Essa estratégia combina operações de compra e venda de dois ativos – o lucro virá da diferença de performance dos dois. Para ser vantajoso, só é necessário que o ativo long tenha melhor performance do que o ativo short. Funciona assim: o investidor compra a ação long – a que ele acredita que terá um bom desempenho e ao mesmo tempo, vende com aluguel a ação que espera que não desempenhará tão bem (short). 

A ação é não direcional, ou seja, não está relacionada com a movimentação direcional do mercado, mas sim na performance de dois ativos adquiridos. 

Conclusão 

Ferramentas inteligentes e seguras podem facilitar sua jornada na Bolsa de Valores. Com o uso correto de estratégias para investir em ações e uma estratégia bem definida é possível potencializar seus resultados na B3 e ganhar mais dinheiro. 

Você já conhecia alguma dessas estratégias para investir em ações? Já fez uso delas ou conhece alguém que opera dessas maneiras? Comente aqui embaixo! 

O post 8 estratégias para investir em ações que você precisa aprender apareceu primeiro em Bússola do Investidor.


8 estratégias para investir em ações que você precisa aprender publicado primeiro em https://www.bussoladoinvestidor.com.br

quarta-feira, 15 de janeiro de 2020

7 indicadores econômicos que você precisa conhecer

IPCA, Selic, INPC… Essas siglas fazem parte do cotidiano de quem acompanha a economia de determinado país e se informa diariamente sobre novidades no setor. Quem quer aprender sobre mercado financeiro precisa estar por dentro dos principais indicadores econômicos. Não sabe ainda o que eles significam e para que servem? É só continuar lendo o texto e responder todas as suas dúvidas! 

O que são indicadores econômicos?

Os indicadores econômicos são dados que acompanham a economia de um país sobre determinado aspecto. Esse compilado de dados funciona como um termômetro para a economia, e são usados como referência por investidores, empresários e pelo governo para avaliar a situação financeira do país. 

Mas por que é importante acompanhar os indicadores? 

Acompanhar os principais indicadores é de extrema importância. Eles permitem a identificação de mercados, auxiliam no reconhecimento dos melhores momentos econômicos e facilitam na tomada de decisões. 

Além disso, os indicadores são usados para prever cenários do capital, entendendo tendências de crise e aceleração da economia. Dessa forma, é possível fazer planos empresariais e construir estratégias de investimento mais assertivas. 

Já deu para perceber que entender e acompanhar indicadores econômicos é parte essencial de uma estratégia objetiva de investimentos, correto? Então descubra quais são os índices mais importantes a serem acompanhados. 

1 – PIB 

Esse é famoso! Com certeza você já ouviu falar no PIB. Mas o que significa de fato, o PIB? O Produto Interno Bruto é a soma de todos os valores monetários produzidos pelo país em bens e serviços ao longo de um ano. Na conta, não entram serviços não remunerados, bens já existentes e atividades informais. O indicador mostra o quanto a economia do país está aquecida e em pleno funcionamento. Um PIB em queda por dois trimestres consecutivos indica recessão. A partir do terceiro trimestre de queda o país já é considerado em situação de crise. 

Existe também o PIB per capita, que divide o valor do produto interno bruto pela quantidade de habitantes de um país. O PIB per capita é geralmente associado ao IDH – quanto maior o indicador, maior a qualidade de vida dos habitantes da região. 

 

Leia também: Você sabe quais são os 7 estágios da moeda?

Leia também: As 20 maiores Bolsas de Valores do mundo

2 – IPCA 

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) é o índice oficial da inflação do país. É medido mensalmente pelo IBGE e mostra a variação dos preços no comércio para o público final. Ele considera na conta gastos em alimentação e bebidas, despesas pessoais, educação, moradia, saúde e cuidados pessoais e reflete o custo de vida de famílias da renda metropolitana das principais cidades do brasil com renda mensal de 1 a 40 salários mínimos. É também útil para que o governo entenda se o índice está dentro da meta prevista para a inflação está sendo cumprida. 

3 – INPC

O IPCA, entretanto, não é o único indicador econômico que reflete a inflação. Apesar de ser o oficial, existem diferentes índices, cada um responsável por calcular a variação em determinado setor de produtos. O INPC, ou Índice Nacional de Preços ao Consumidor, também medido pelo IBGE, mostra a oscilação  dos preços no mercado de varejo. Ele foca em famílias que recebem uma faixa salarial mais baixa que o índice oficial (até 5 salários mínimos). Por isso, a variação de preços aqui é sentida no setor de consumo básico, como alimentos de consumo diário (arroz, feijão, leite), gás de cozinha e passagens de ônibus. 

O INPC é muito usado para reajustes salariais, por refletir o poder de compra da parcela mais pobre da população, ou seja, mais de 40 milhões de brasileiros. 

4 – IGP-M 

O Índice Geral de Preços do Mercado (IGPM), ao contrário do IPCA e INPC, é calculado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) e registra a inflação de preços de bens de consumo e bens de produção. O indicador é uma versão do Índice Geral de Preços (IGP), e é calculado com a junção do IPA-M – Índice de Preços por Atacado – Mercado, com peso de 60%,  IPC-M – Índice de Preços ao Consumidor – Mercado, com peso de 30% e INCC-M (Índice Nacional do Custo da Construção, com peso de 10%). 

5 – Selic 

A Selic, ou Sistema Especial de Liquidação e Custódia, é a taxa de juros básica do país. Ela influencia todas as taxas de juros do Brasil, como juros de empréstimos, financiamentos e aplicações financeiras. A Selic é usada para tentar controlar a inflação, já que o crescimento ou queda dos juros influenciam no consumo da população. É calculada a cada 45 dias pelo Banco Central no COPOM (Comitê de Política Monetária). 

Além de influenciar os juros brasileiros e, consequentemente, na inflação e no consumo populacional, ela também afeta as taxas de câmbio e investimentos como  poupança, Tesouro Direto e LCI’S e LCA’S. 

6- Taxa Referencial 

A Taxa Referencial, mais conhecida como TR, foi criada no governo de Fernando Collor como medida de combate à hiperinflação. Na época (1990), a inflação chegava às alturas, com valores como 1.476,56%. Em medida de comparação, a inflação fechou o ano de 2019 em 4,31%.

Atualmente, a TR é uma taxa de referência da economia brasileira, usada para calcular o rendimento de diversas aplicações financeiras, como a caderneta de poupança. Para calcular a TR, aplica-se a equação: TR = 100 x {[(1 + TBF ÷ 100) ÷ R]  – 1}, em que o R representa o redutor e a TBF a tarifa básica financeira, definida pelo Banco Central. 

Mas se você não quer perder tempo calculando a Taxa Referencial, não tem problema: ela é divulgada pela Calculadora do Cidadão

7- Dólar 

Sim, o dólar também é um indicador econômico! Sua cotação não é regulada pelo estado e sim determinada pelo câmbio flutuante, ou seja, pela lei de oferta e demanda. As oscilações da moeda norte americana afetam a economia brasileira. Quando a moeda está em alta (movimento ocorrido em 2019), a tendência é que a inflação do Brasil aumente. Além disso, a valorização da moeda estrangeira influencia diretamente no preço de produtos exportados, como eletrônicos, e também no preço do barril de gasolina. A alta do dólar também afeta investimentos estrangeiros no Brasil e exportações. Já a baixa beneficia importadores e o turismo internacional. 

Conclusão 

A situação econômica de um país é afetada por múltiplos coeficientes e é analisada por um conjunto de fatores variáveis. Entender e acompanhar os principais indicadores é necessário para quem quer tomar decisões financeiras com mais clareza e segurança. 

Mas não faça só isso! Continue lendo o blog da Bússola do Investidor e aprenda cada vez mais sobre mercado financeiro. 

O post 7 indicadores econômicos que você precisa conhecer apareceu primeiro em Bússola do Investidor.


7 indicadores econômicos que você precisa conhecer publicado primeiro em https://www.bussoladoinvestidor.com.br

segunda-feira, 13 de janeiro de 2020

O que é CIO e por que sua empresa precisa de um

O que é CIO e por que sua empresa precisa de um

A figura do Chief Information Office (CIO) tem ganhado bastante destaque, conforme a tecnologia começa a permear cada vez mais processos de negócios, mas muita gente ainda não sabe o que é CIO, confundindo-o frequentemente com outras siglas como o CEO (Chief Executive Officer).

Basicamente, o CIO é o responsável pelo setor de Tecnologia da Informação (TI) de uma empresa, assumindo um papel de apoio ao negócio para se tornar uma peça-chave no posicionamento estratégico da organização.

Se você deseja saber mais sobre essa posição, continue a leitura. Vamos explicar o que é CIO, a sua importância e modo de atuação. Confira!

O que é CIO?

Como adiantamos, o CIO cuida do funcionamento dos sistemas relacionados à área de TI, sendo o executivo mais experiente do ramo dentro da empresa.

À medida que a tecnologia se torna o pilar da inovação e o instrumento que permite que as empresas se adaptem às mudanças de mercado, o CIO passa a ter ainda mais oportunidades, tendo um papel consultivo junto ao CEO para indicar estratégias de negócios que permitam que a empresa cresça com o uso da tecnologia.

Desse modo, ele realiza a ponte entre a direção do negócio e a equipe de colaboradores no setor de informática.

Esse profissional se reporta aos demais chefes da organização, como o CFO (Chief Financial Officer), CEO e COO (Chief Operation Officer), formando o comitê executivo da empresa.

Para entender o que é CIO, você ainda precisa estar atento a outro profissional que costuma ser confundido com ele.

Ainda que, pela grafia, o CIO seja mais parecido com o CEO, existem pessoas que não sabem diferenciá-lo do CTO (Chief Technology Officer).

Esse último está relacionado ao cliente externo, enquanto o CIO é mais voltado para o uso interno da empresa, criando políticas e processos com o objetivo de otimizar a gestão do negócio.

Isso significa que, além de ser uma pessoa com um conhecimento em informática bem avançado, ele precisa ter o domínio em estratégia e liderança.

Como o CIO atua?

Agora que você já sabe o que é CIO, precisa descobrir quais são as suas atribuições.

Sendo o responsável em relação a toda administração de recursos, pessoal e estruturas do TI, o CIO deve garantir que os projetos sejam cumpridos dentro do prazo e de acordo com o orçamento disponível.

Nesse sentido, o profissional precisa alinhar as metas da diretoria e a aplicação da tecnologia na resolução de problemas e no crescimento do negócio.

Com isso, o CIO tem como atribuições a supervisão e implementação dos seguintes itens:

  • produtos de TI, entre eles, hardwares e softwares;
  • processamento e armazenamento de dados;
  • desenvolvimento de políticas de uso de dados;
  • criação de métricas e apuração dos resultados de performance;
  • manutenção técnica;
  • desenvolvimento de sistemas para apoio ao negócio;
  • padronização a fim de integrar todos os processos da organização, incluindo as redes de comunicação.

Outro ponto que merece destaque está relacionado à política de segurança da informação e sua constante atualização, que precisa estar sempre na pauta do CIO. Aliás, é ele o responsável por destacar a importância disso ao CEO e à alta administração.

Da mesma forma, a ele compete discutir as políticas de acesso externo a dados corporativos, bem como o uso de equipamentos dos próprios colaboradores (como smartphones, por exemplo).

Essas tendências não só não podem ser ignoradas pelo CIO como devem ser objeto de constante estudo e análise.

Afinal, os ativos de informação hoje em dia são quase tão valiosos a uma organização quanto seus ativos físicos.

Outros assuntos que se tornam cada vez mais centrais ao CIO incluem o posicionamento da empresa quanto à computação em nuvem, presente e futuro.

A organização precisa ter uma estratégia de dados consolidada, que inclusive tenha como foco a avaliação da relação com os clientes a partir desses dados.

Além disso, um dos aspectos que mais representa uma oportunidade aos CIOs está no recrutamento de novos talentos.

O ambiente tecnológico das empresas tem um papel cada vez mais importante em sua capacidade de captar e reter talentos – e o CIO não pode estar alheio a esse fato.

Compete a ele, portanto, auxiliar a construir esse ambiente favorável, pois, afinal, quem melhor poderia fazer isso?

Qual é a importância do CIO nas empresas?

O CIO tem papel fundamental nas empresas por diversos motivos. Como podemos ver, por meio da ligação entre a alta gestão e as equipe de TI, é possível entender o que o CEO espera, inclusive em relação aos resultados desejados em determinado período.

Com isso, a ideia é passada para os colaboradores, de forma que eles tomem ações em busca das metas estipuladas.

Assim, reduzem-se as falhas em relação a ruídos na comunicação, que podem prejudicar gravemente os objetivos do seu negócio.

Falando nisso, a padronização das rotinas estipulada pelo CIO favorece a integração de todos os departamentos da empresa, o que colabora para o aumento da eficiência, bem como elaboração de modelos uniformes relacionados ao acompanhamento dos indicadores de desempenho e avaliação de resultados.

Além disso, com a administração de recursos proporcionada pelo CIO, incluindo infraestrutura, pessoal e ferramentas, os custos podem ser reduzidos ao mesmo tempo em que as tarefas são realizadas em tempo hábil e com o máximo de eficiência.

O que é CIO e por que sua empresa precisa de um

Não podemos esquecer que o papel do CIO nas organizações também inclui a elevação do potencial da TI. Isso significa que a empresa consegue aproveitar bem a disponibilidade desse setor em busca do alcance de resultados.

Afinal, a tecnologia é capaz de ter um papel estratégico e indicar como as soluções podem ser aplicadas focando no aprimoramento dos resultados.

Desse modo, após saber o que é CIO, foi possível perceber que esse profissional é fundamental nas organizações, principalmente em relação à parte estratégica da organização.

Isso porque, sendo o responsável por fornecer maior eficiência para as equipes de TI, ele consegue otimizar o potencial das tecnologias disponíveis e utilizar menor quantidade de recursos, garantindo que os resultados desejados sejam alcançados.

Logo, o papel de um CIO tem se transformado conforme a tecnologia começa a assumir uma função mais incisiva e cada vez mais inter-relacionada ao negócio das empresas.

Agora que você já sabe o que é CIO, que tal aprender mais sobre o mundo dos negócios e entender como gerenciar as equipes de suporte? Para isso, confira o nosso e-book gratuito sobre o assunto.

O que é CIO e por que sua empresa precisa de um


O que é CIO e por que sua empresa precisa de um publicado primeiro em https://blog.deskmanager.com.br