sexta-feira, 29 de maio de 2020

O que fazer com seu dinheiro em cenário de juros baixos?

A taxa selic está a 3%. Isto, aliado aos recentes movimentos do Comitê de Política Monetário (Copom) e do Banco Central do Brasil (Bacen), indicam que os juros permanecerão em seu período mais baixo da história.

Tais números afetam diretamente no investimento mais comum realizado pelo brasileiro, o investimento em renda fixa. Segundo o Raio X do Investidor Brasileiro – 2ª edição, de 2019, pesquisa promovida pela Anbima (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais) em parceria com o Datafolha, cerca de 88% dos investidores brasileiros escolhem colocar seu dinheiro em poupança.

Por que temos uma cultura de Renda Fixa?

Um dos motivos para explicar isto é a cultura de investimento do brasileiro. Segundo o levantamento da Anbima, 48% dos investidores do país preferem a possibilidade de guardar seu dinheiro de forma ‘segura’ a ter um retorno maior, porém com maiores riscos.

Contudo, com os juros baixos aliado ao momento da bolsa de valores a tendência é que este cenário comece a mudar, e o mercado de renda variável se torne cada vez mais atrativo.

Mesmo com o estigma de risco que gira em torno desta área, no geral, investimentos na bolsa de valores que visem o longo prazo, quando bem estruturados e apoiados em uma boa estratégia de diversificação, historicamente tendem a ter uma volatilidade menor — e, principalmente, trazer retornos maiores aos investimentos em renda fixa.

Possibilidades em Renda Variável

Entre as possibilidades existentes dentro dos investimentos de renda variável, alguns setores se destacam pela baixa volatilidade. Um exemplo seriam as empresas ligadas ao setor elétrico. Um dos motivos que explica isto é a perenidade do setor.

Como a energia é fundamental para o funcionamento da sociedade, isto faz com que seja um produto com alta demanda e, consequentemente, as empresas dificilmente sofrerão com falta de consumidores.

Além disso, é uma área com uma ciclicidade menor e com constante crescimento, diminuindo a volatilidade e que que geram proventos aos investidores.

Em renda variável, outro campo que se destaca no mercado brasileiro pela constância é o setor bancário. Mesmo com uma possível recessão econômica que o país vem enfrentando nos últimos anos, este é um dos segmentos que mais cresceram no Brasil na última década.

Somente no 2º trimestre de 2019 houve um crescimento de 21% dos quatro principais bancos, o que representa o lucro de R$ 21,5 bilhões durante o período.

Para o investidor brasileiro, o que mais fica em evidência é o fato de que a área é sólida no país.

Muito se deve pela baixa competição existente no meio, o que possibilita que a atividade de crédito seja realizada com maior critério. Diminuindo o risco da alta liquidez do setor, muito comum em outros países.

Outro setor da economia que segue linhas parecidas é o das seguradoras. Entre janeiro e maio de 2019, o faturamento total desse setor foi de R$ 103,7 bilhões, segundo a Confederação Nacional das Seguradoras (CNSeg).

Isto se justifica pela realidade que, no Brasil, está área é subaproveitada fazendo com que as existentes tenham margens elevadas, mesmo sem a necessidade de investir tanto capital.

Considerações finais

Atualmente, existem cerca de 2 milhões de investidores na bolsa de valores. Logo, mesmo ‘timidamente’, a tendência é que o investimento em renda variável tenha cada vez mais espaço no cotidiano do brasil, isto porque as projeções no médio prazo sobre renda fixa seguem apresentando um cenário com poucas vantagens.

 

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quinta-feira, 28 de maio de 2020

8 métricas de Customer Success que você precisa acompanhar

8 métricas de Customer Success que você precisa acompanhar

Se você é um gestor, sabe como é grande a quantidade de dados e informações que precisam ser considerados para cada decisão. E se uma das suas estratégias de fidelização é o Customer Success, você precisa conhecer as principais métricas de Customer Success que devem ser medidas no seu negócio.

As Métricas de Customer Success te ajudarão a construir um caminho para ir além do sucesso ou satisfação do cliente. A partir das informações obtidas por elas, você consegue superar as expectativas dos clientes através da criação de ferramentas e acompanhamentos específicos.

Na atual conjuntura, as organizações já estão cientes de que manter o cliente satisfeito para fidelizá-lo é a chave da saúde do negócio a médio e longo prazo.

Para isso, é preciso estabelecer uma comunicação assertiva e seguir todos os passos para melhorar a experiência do cliente.

A jornada do cliente é um dos assuntos aos quais você dedica seu tempo enquanto gestor? Se sim, as métricas de Customer Success vão te ajudar a compreender quais pontos são estratégicos para ir além da satisfação do cliente; para garantir o sucesso dele.

Neste artigo, vamos falar sobre as métricas de Customer Success e enumerar algumas delas como sugestões a serem usadas em sua empresa. Confira os próximos tópicos.

O que é Customer Success?

Customer Success, em português, significa Sucesso do Cliente. Uma estratégia de Customer Success visa garantir que o cliente obtenha o melhor resultado possível ao utilizar seu serviço ou produto.

No caso, por exemplo, de uma empresa de SaaS, o sucesso é atingido quando as métricas da empresa que contratou o software melhoram graças ao sistema contratado.

Toda essa estratégia está intimamente ligada à qualidade e funcionalidade do produto ou serviço e ao atendimento e acompanhamento desses clientes.

E para suprir as necessidades do seu cliente, você precisa conhecê-lo, daí a importância do investimento na comunicação e nas pesquisas de satisfação.

É assim, dando especial importância ao relacionamento com o cliente, e pensando também nos clientes do seu cliente, que você conseguirá bons resultados com o Customer Success.

O foco no cliente e no atendimento de suas necessidades é primordial para a gestão de uma organização. Quanto maior o sucesso do cliente e dos clientes do seu cliente, melhor estará caminhando o seu negócio.

É nesse contexto que entram as métricas de Customer Success, que vão proporcionar a compreensão do que você já possui e o que te falta para garantir o sucesso do cliente em diferentes aspectos.

Sobre as métricas de Customer Success

Quando decide procurar a sua empresa, o cliente em potencial tem certas expectativas. Ao atendê-lo você precisa conhecer essas expectativas e superá-las.

A partir desta premissa, as métricas de Customer Success vão medir, por diferentes aspectos, a satisfação do cliente e proporcionar aos gestores a tomada de decisões assertivas.

Assim, você saberá de fato se seus clientes estão obtendo sucesso com a sua solução ou não. A relevância disso é simples: clientes satisfeitos não só retornam para fechar novos negócios, como também recomendam e divulgam a sua empresa, atuando como verdadeiros parceiros.

A seguir, vamos enumerar algumas das principais métricas de Customer Success que podem ser aliadas da sua empresa.

NPS

O NPS (Net Promoter Score) é uma metodologia revolucionária de medição da fidelidade dos clientes.

Ele é uma das principais métricas de Customer Success e se baseia na obtenção da porcentagem de clientes atuais que recomendariam sua empresa para outras pessoas.

É uma métrica muito utilizada porque não demanda grandes investimentos e tem uma lógica bastante simples e eficaz.

Trata-se de uma pesquisa de satisfação realizada a partir da pergunta: o quanto você recomendaria a empresa para um amigo ou familiar em uma escala de 0 a 10?

Os clientes que respondem com um número entre 0 e 6, são considerados os detratores, os que respondem com 7 ou 8 são os neutros e os cujas respostas são 9 ou 10 são os promotores.

A partir destes dados, basta então fazer o cálculo do NPS, que usa a seguinte fórmula:

NPS = % Promotores - % Detratores

Lembre-se de que quanto maior o NPS melhor.

Segundo o próprio Nubank, seu índice de NPS é de 87 pontos, o que indica que são uma das empresas mais bem promovidas por seus clientes no mercado.

Churn Rate

Esta métrica de Customer Success indica a taxa de cancelamento dos clientes em relação aos serviços prestados por sua empresa e qual é um impacto desses cancelamentos sobre o seu orçamento empresarial.

O cálculo do Churn Rate é feito através da subtração do total de clientes que cancelaram determinado serviço em um período determinado de tempo do número total de clientes que a empresa possuía naquele período.

Para obter esse valor em termos de porcentagem, o cálculo deve ser feito da seguinte maneira: divide-se o número de cancelamentos pelo número total de clientes e multiplica-se por 100.

Sua meta deve ser diminuir esse índice, ou seja, ter a menor taxa de cancelamento possível.

% Churn Rate =(Total de Clientes Cancelados / Total de Clientes da Base )x 100

Customer Effort Score

Entre as métricas de Customer Success, esta é a que está relacionada à agilidade no atendimento e na solução de dúvidas e problemas do cliente.

O Customer Effort Score mede o esforço que o cliente precisa fazer para ter determinado problema solucionado pela sua empresa.

Essa métrica, assim como o NPS, é baseada em uma pergunta: em uma escala de 0 a 10, o quanto foi difícil para você resolver determinado problema com a empresa?

Nesse caso, quanto menor o número que o cliente der como resposta, mais positivo é o resultado.

Então, para atingir bons resultados pense em metas como oferecer um atendimento rápido, não deixar o cliente esperando, solucionar os problemas objetivamente, prestar um atendimento de qualidade e atencioso.

First Call Resolution

O First Call Resolution é a métrica de Customer Success que mede o índice de soluções de problemas no primeiro contato que o cliente faz com a equipe de atendimento da empresa.

Essa métrica, portanto, está relacionada à capacitação da equipe, o quanto ela está preparada e tem autonomia para sanar dúvidas e resolver problemas.

O First Call Resolution é calculado dividindo-se o número de problemas resolvidos no primeiro contato em um determinado período de tempo pelo número total de aberturas de chamados.

Para obter o valor em porcentagem, basta multiplicar por 100 o resultado do cálculo acima.

% First Call = (Nº Chamados Resolvidos no 1º Contato / Total de Chamados )x 100

Customer Satisfaction Score

O objetivo desse índice é avaliar a satisfação do cliente em um curto período de tempo, no início do relacionamento dele com a sua empresa.

Ou seja, é uma métrica de Customer Success voltada para clientes mais recentes, que começaram há pouco tempo a consumir os produtos ou serviços que a sua empresa oferece.

A ideia é saber se, mesmo em um período curto de tempo, o cliente já tem uma boa impressão sobre a empresa, além de sanar possíveis insatisfações logo de início.

A métrica é desenvolvida a partir de um questionário com escala de 1 a 5, em que os clientes mais recentes avaliam sua satisfação.

A média de todas as respostas é o Customer Satisfaction Score da empresa.

Taxa de retenção dos clientes ou Lifetime

Essa métrica avalia por quanto tempo os clientes permanecem ativos em sua empresa. Ela pode ser considerada uma métrica de Customer Success pois uma baixa taxa de retenção significa que seus clientes não estão obtendo sucesso com a sua solução.

A partir desse índice, é possível compreender a eficácia da sua solução e a qualidade do atendimento e suporte que você oferece.

Para calcular o Lifetime é bem simples, basta calcular a média de permanência dos clientes em contrato com a sua empresa em meses.

Lifetime Value

Em resumo, o Lifetime Value é o valor do tempo de vida do cliente em sua empresa.

Trata-se do valor consumido por esse cliente da primeira à última vez em que adquiriu os produtos ou serviços.

Se esse valor for alto, significa que a experiência do cliente tem sido positiva, ou seja, ele continua interessado em consumir artigos da sua marca, e, desta forma, mais retorno financeiro acaba trazendo para o seu negócio.

O cálculo do LTV também é bem simples, basta multiplicar o valor do ticket médio pelo tempo médio de contrato dos clientes. Veja a fórmula:

LTV = Ticket Médio x Lifetime Médio

Ticket Médio, se você não sabe, é o valor médio gasto por seus clientes ao consumir os seus serviços.

Por exemplo, se a sua empresa é de SaaS e a mensalidade paga pelos seus clientes varia entre R$ 500,00 e R$ 1.000,00 por mês, então o seu Ticket Médio é de R$ 750,00 — claro que esse cálculo deve ser baseado no valor médio de mensalidade da sua quantidade total de clientes.

Monthly Recurring Revenue

A MRR, ou Receita Recorrente Mensal, é muito utilizada por empresas que ofertam produtos e serviços cujo pagamento é feito mensalmente.

Trata-se do faturamento mensal da empresa vindo de pagamentos recorrentes.

Para calcular o MRR, você deve multiplicar o número de clientes ativos em determinado mês pelo valor mensal pago por cada um deles.

Além disso, você pode calcular duas taxas importantes a partir do MRR:

  • Índice de Crescimento do MRR da empresa;

  • Índice de Perda de MRR, também chamado de MRR Churn / Net Churn.

A taxa de crescimento do MRR é calculada a partir da divisão do valor de receita recorrente entrando no mês com novos clientes (ou de upsell) pelo total de receita recorrente prevista no início do período.

Veja a fórmula:

% Crescimento do MRR = (MRR de New Business e Upsell no Mês / Total de MRR no início do Mês) x 100

Já o MRR Churn é calculado pela proporção de receita recorrente perdida com Churns ou Downgrade de clientes no período versus o total de receita recorrente que estava prevista no início do período considerado. A fórmula abaixo pode deixar esse cálculo mais claro:

% MRR Churn =(MRR perdido de Churns e Downgrades / MRR previsto no início do período) x 100

Considerações finais

Se chegou até aqui, certamente você entendeu a importância do sucesso do cliente para a prosperidade do seu negócio.

As métricas de Customer Success citadas acima são algumas das possibilidades para você mensurar se a sua empresa está no caminho certo que levará seus clientes ao sucesso.

E se você se interessou pelas métricas de Customer Success, recomendamos que assista a nossa webinar intitulado “Do atendimento ao Sucesso do Cliente”. Até o próximo artigo.

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sexta-feira, 22 de maio de 2020

O que fazer com os investimentos que tenho no momento atual?

Estamos atravessando uma crise financeira ocasionada por uma pandemia mundial. Essa não é a primeira e não será a última crise que investidores do mundo todo enfrentam, ou enfrentarão.

Normalmente em um cenário de incertezas é comum que o investimento em renda variável deixe a desejar. Ativos de maior risco tendem a se desvalorizar causando pânico em quem os detêm.

Portanto, muitos investidores ficam sem saber o que fazer nesse momento: se vendem o ativo, se seguram o ativo, ou se compram mais ativos para cair o preço médio da compra realizada neles.

Esse é um momento para ter cautela. O mercado de petróleo, bem como o setor de aviação, apresentou uma maior volatilidade.

Desse modo, há momentos que não são indicados nem para compra, nem para venda, apenas para manutenção do ativo. Qualquer decisão poderá ser precipitada olhando apenas o horizonte de curto prazo.

Investimentos em renda variável para o longo prazo

Sendo assim, o investidor, apesar de ver o valor dos seus ativos encolher, precisa pensar no longo prazo e simplesmente manter o ativo durante a crise.

Não se sabe o horizonte e nem a dimensão que a crise irá tomar.

O mundo não está mais em um momento de Bull Market, muito pelo contrário, estamos enfrentando, além da pandemia, uma fase de medo diante do desconhecido. Mas, toda ameaça traz uma oportunidade.

Essa é uma oportunidade para aprender mais sobre os segmentos nos quais você detém ativos, procurar ampliar a análise fundamentalista desses setores e entender se os fundamentos foram afetados.

Afinal, é preciso entender aspectos sobre grau de alavancagem, lucratividade, rentabilidade de diversas empresas do mesmo ramo para tomar alguma decisão sobre o que fazer com o ativo que possui.

O mundo já passou por diversas turbulências como a crise da bolsa de 1929, guerras mundiais, bolhas imobiliárias e quem investiu objetivando o longo prazo conseguiu obter bons ganhos apesar das incertezas.

Só para exemplificar, o S&P 500, trouxe muito retorno no longo prazo mesmo enfrentando as turbulências acima citadas. Portanto, o momento é de cautela.

Buscando a diversificação da carteira de investimentos

Um ponto que precisa ser considerado no atual cenário é a diversificação ainda maior da carteira de investimentos, evitando a concentração.

Muitos investidores acabam observando segmentos se destacando como o farmacêutico, por exemplo, e tendem a migrar os seus ativos em busca de lucros.

Apesar de válido é preciso cuidado. Pois, embora alguns segmentos possam apresentar bons resultados durante a crise, passada a tormenta, eles podem retornar aos patamares anteriores e outros podem simplesmente crescer mais rápido.

Portanto, o ideal é ampliar ainda mais a diversificação de investimentos, analisando minuciosamente cada setor da economia e suas perspectivas futuras.

Quanto mais diversificada estiver a carteira de investimentos, maiores serão as chances dela proporcionar bons ganhos no longo prazo.

Sendo assim, se você possui bastante ativos em renda variável neste momento, evite vendê-los, tenha paciência, pois haverá uma recuperação econômica em algum momento.

Setores com maior retração de consumo poderão inclusive apresentar uma resposta rápida após a crise, o que irá gerar uma valorização das ações bem antes do esperado.

 

 

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quinta-feira, 21 de maio de 2020

O que é CES: tudo sobre o Customer Effort Score

O que é CES: tudo sobre o Customer Effort Score

Não é novidade que, para continuar garantindo o sucesso do negócio, é necessário acompanhar algumas métricas. E você, sabe o que é CES?

Essa sigla significa Customer Effort Score, podendo ser traduzida para “Índice de Esforço do Cliente”. Segundo essa metodologia, quanto menor é o esforço do cliente para fazer uma ação, mais chances existem de ele se fidelizar.

Neste artigo, vamos explicar o que é CES e qual a sua diferença com o NPS (Net Promoter Score). Acompanhe a leitura!

O que é CES?

O CES é uma métrica utilizada para medir o esforço do cliente ao tomar uma ação. Geralmente, essa ação é de compra, mas também pode ser uma solicitação, uma devolução ou, até mesmo, uma pergunta a ser respondida pela sua empresa.

Essa métrica foi apresentada ao mundo em 2010, por meio do artigo “Stop trying to delight your customers” – “Pare de tentar agradar os seus clientes”, em português –, publicado na Harvard Business Review.

No artigo, os autores revelam que encantar os clientes não é tão relevante, pois não garante a fidelização. Nesse caso, as empresas devem se concentrar em resolver os problemas de maneira ágil e eficaz.

A partir do estudo, foi avaliado que, quanto mais esforço o cliente precisa fazer, mais chance ele tem de abandonar a sua empresa.

Isso significa, por exemplo, fazer o consumidor reexplicar um problema, migrar da Internet para o telefone a fim de resolver uma questão, transferi-lo para outra pessoa ou fazê-lo entrar em contato com a organização diversas vezes para resolver o mesmo problema.

Aliás, os autores identificaram que 96% dos clientes que precisaram fazer um alto nível de esforço se tornaram desleais à empresa.

Desse modo, foi concluída a necessidade de focar na vida do cliente, facilitando o processo para que ele se sinta mais satisfeito.

Como usar o CES?

Agora que você já sabe o que é CES, chegou o momento de saber como utilizá-lo. Para isso, saiba que existem três maneiras distintas.

Portanto, a ideal deve ser usada de acordo com a sua estratégia de marketing, o seu posicionamento no mercado, a sua persona, dentre outros fatores. A seguir, veja quais são as opções.

Escala Likert

A abordagem mais utilizado no CES é a Escala Likert, no qual é feita uma pergunta e a pessoa deve avaliá-la em uma escala de sete pontos, que são:

  • Discordo Plenamente;

  • Discordo;

  • Discordo Parcialmente;

  • Não Concordo Nem Discordo;

  • Concordo um Pouco;

  • Concordo;

  • Concordo Plenamente.

Ao formular a pesquisa, algumas empresas podem fazer variações nessa escala, tanto inserindo opções quanto reduzindo a fim de obter uma resposta mais sincera do cliente, removendo, por exemplo, o “Não Concordo Nem Discordo”.

Escala numérica

Outra opção é a escala numérica, que costuma ir de 1 a 7, sendo 1 “muito difícil” e 7 “muito fácil”.

Essa numeração pode ser dividida em cores para facilitar a visualização do cliente na hora de responder o questionário.

Escala de emojis

Caso a sua empresa seja moderna e tenha um público-alvo que aceita a informalidade, uma boa opção é inserir a escala de emojis.

No entanto, é importante avaliar se isso condiz com a persona para não causar um ruído na comunicação.

Como calcular o CES?

Após realizar a pesquisa, é preciso descobrir um número final que representa o CES da sua empresa.

Para isso, primeiro é preciso multiplicar a quantidade de notas naquela categoria pelo número votado. Dê uma olhada na tabela fictícia a seguir:

O que é CES: tudo sobre o Customer Effort Score

Cada resposta foi multiplicada pelo seu multiplicador e obtivemos um resultado.

Depois de fazer esse cálculo, é preciso dividir o total de ocorrência (soma de todos os resultados) pelo total de resposta (soma da quantidade de respostas).

No nosso exemplo, o total de ocorrências é 116 (49 + 54 + 10 + 0 +3 + 0 + 0). E o total de resultados é 19 (7 + 9 + 2 + 0 + 1 + 0 + 0).

Ou seja, o CES dessa é empresa é 116/19 = 6,11.

Quando usar o CES?

O CES pode ser usado em diferentes contextos, sendo bem simples e fácil de ser implementado, como você pôde ver.

De qualquer forma, é importante que ele seja coletado logo após a ação que você deseja medir. Logo abaixo, veja quando é possível implementar o CES.

Compra

Como dissemos, o CES costuma ser usado para medir o esforço que o cliente teve ao fazer uma compra. Por isso, é importante que você disponibilize a avaliação logo após a realização da compra.

Assim, será possível identificar a necessidade ou não de fazer melhorias no site do e-commerce, por exemplo.

Atendimento

A avaliação do atendimento também é importante, permitindo que o cliente possa dar a sua opinião sobre a eficácia desse trabalho.

Então, logo após o atendimento, vale a pena disponibilizar um questionário por e-mail ou ao final da ligação.

Assinatura

Caso você disponibilize assinaturas, é importante que, após algumas semanas, seja possível medir o CES. Dessa forma, o cliente consegue avaliar a facilidade que teve com o serviço assinado.

Qual é a diferença entre o CES e o NPS?

Se você entendeu bem o que é CES e já tem uma noção do que é o NPS, deve estar se perguntando como ambos se encaixam.

Caso você não saiba, o NPS (Net Promoter Score) é uma métrica parecida com o CES, sendo usada para avaliar a probabilidade de o cliente recomendar a sua empresa a um amigo.

Ou seja, é aquele famoso questionário: “em uma escala de 0 a 10, o quanto você recomendaria a nossa empresa para um amigo ou familiar?”

Enquanto isso, no CES, a avaliação se refere a uma ação específica e não à empresa como um todo.

De qualquer forma, ambos trabalham com a avaliação da experiência do cliente, sendo fundamentais para a implementação de melhorias no Customer Experience.

Sendo assim, ambas têm valor e podem ser aplicadas em variados momentos da jornada do cliente.

Você pode utilizá-las em conjunto. Nesse caso, o primeiro a se fazer é usar o NPS para classificar os clientes segundo o grau de satisfação.

Depois, pode usar o CES com o objetivo de medir o grau de esforço que cada grupo de clientes teve.

Dessa forma, você pode descobrir, por exemplo, que o grupo de cliente mais insatisfeito é justamente aquele que mais se esforça. A partir disso, basta elaborar novas estratégias para mudar esse quadro.

Percebeu como ambas as métricas não são excludentes, mas complementares? Por isso, é fundamental focar na experiência do cliente para que ele fique satisfeito com os seus produtos e serviços, sem precisar de alto nível de esforço e, assim, tornem-se fiéis à sua empresa.

Com este artigo, você viu o que é CES e qual a sua importância dentro da organização e fidelização de clientes. O próximo passo para melhorar a satisfação é implementar uma política de atendimento ao cliente. Saiba mais neste artigo sobre o assunto.

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terça-feira, 19 de maio de 2020

Case de Sucesso da Cobasi com o Desk Manager

Case de Sucesso da Cobasi com o Desk Manager

A Cobasi é uma empresa varejista na linha de mercado pet com mais de 100 lojas ativas e em expansão. Foi inaugurada em 1985 e com o tempo inovou o mercado trazendo uma infraestrutura inovadora, estabelecendo o conceito de Shopping para Animais.

Eles entenderam que o ambiente de compra também poderia ser um ambiente de lazer para as pessoas passearem com seus pets. Por isso desenvolveram lojas aconchegantes, acolhedoras e agradáveis. E possuem uma equipe de atendentes bem preparados para oferecer uma experiência única e inesquecível.

Para melhor atender seus clientes e conseguir melhorar a produtividade de sua equipe, contrataram o Desk Manager. Vejamos o que nosso cliente fala.

Case de Sucesso da Cobasi com o Desk Manager

Maurício Mello, Gerente de Tecnologia e Projetos da Cobasi relata a facilidade da implantação e usabilidade do Desk Manager "Depois que treinamos uma loja, quatro meses depois nós já tínhamos todas as lojas operando 100% na ferramenta, sem treinamento nenhum. A facilidade do uso e disseminação da informação entre os próprios usuários fez com que fosse um sucesso a implantação do Desk Manager".

Comentou também como o Software organizou e facilitou a gestão de chamados "Pra cancelar uma nota fiscal precisava de 75 e-mails, entre trocas de grupos de pessoas, uma coisa totalmente desnecessária. Hoje o usuário abre a ferramenta, recebe o e-mail de confirmação e o operador recebe um e-mail que o chamado foi feito e vai ter que atender esse chamado. Encerrado o assunto ele recebe mais um e-mail, quer dizer, três e-mails contra 75, INCOMPARÁVEL".

Dentre as melhorias alcançadas Maurício fala que ter suas operações realizadas em nuvem é um sucesso, pois sabe que os dados são criptografados gerando confiança e segurança para a empresa e seus clientes.

Ficamos muito satisfeitos em poder colaborar com mais um cliente e pelos resultados alcançados.

Se você precisa melhorar o seu atendimento ao cliente e organizar os seus chamados, faça como a Cobasi. Entre em contato com um de nossos profissionais e comece agora!

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segunda-feira, 18 de maio de 2020

Impacto da crise nos Fundos Imobiliários

É compreensível que talvez você já esteja um pouco cansado de ouvir falar dos impactos da crise no mercado financeiro brasileiro, onde, neste atual momento estamos sendo “metralhados” de informações.

Por este motivo, quero neste conteúdo apenas apresentar algumas informações que possam te auxiliar em seu posicionamento no mercado de fundos imobiliários nos próximos meses.

A economia brasileira, no início deste ano, vinha apresentando bons sinais para o crescimento do mercado imobiliário. A expectativa dos especialistas do setor era que ocorresse uma grande valorização do metro quadrado nos empreendimentos.

Essa evolução positiva veio depois de algum tempo com desempenhos negativos, que começou a mudar no ano de 2018 provocando grande entusiasmo nos investidores, nos construtores, nas incorporadoras e nas imobiliárias, sobretudo pelo excelente potencial de aumento nas vendas, compras e locações, nos créditos para financiamentos e, até mesmo, nos consórcios. Tudo isso estava projetando sinais de um bom cenário no mercado imobiliário para 2020.

No entanto, não somente o mercado imobiliário brasileiro, mas o mundo e todos os seus setores foram surpreendidos com o surgimento do novo coronavírus, o que levou as autoridades da Organização Mundial da Saúde (OMS) decretarem uma pandemia mundial.

Com início na China, o vírus chegou ao Brasil com maiores proporções em março, o que trouxe impactos severos à sociedade e à economia do país.

Com isso, inevitavelmente iremos enfrentar um novo ciclo no mercado, onde os reflexos e impactos nos negócios que envolvem a indústria de FIIs estão sendo fortemente afetados.

No último mês de abril, por exemplo, a liquidez do mercado secundário de cotas de FII reduziu bastante. Comparando essa baixa o mês imediatamente anterior (março), o montante negociado se reduziu pela metade, fazendo com que o patamar do número de negócios tenha sido o mais baixo desde outubro/19.

Portanto, a partir de agora, é necessário tomar ainda mais atenção e cuidado a esses 12 riscos que existem no setor de fundos imobiliários.

  1. Risco de mercado: Ele representa as flutuações no preço do imóvel, além da oscilação de outras variáveis envolvidas na operação.
  2. Risco de liquidez: Pode ser que no momento que se desejar recuperar o seu investimento à mercado, simplesmente não existam compradores interessados.
  3. Risco de inadimplência/crédito: O locatário de um imóvel ou o devedor de um recebível (CRI) pode não cumprir com sua dívida em algum determinado momento. Nesse caso, não havendo o pagamento esperado, o retorno pode ser comprometido.
  4. Risco da obra: FIIs que investem na construção de ativos podem sofrer com estouro em orçamentos, atrasos, embargos e despesas por conta de imprevistos.
  5. Risco físico do imóvel: Propriedades podem sofrer com enchentes, incêndios, depredações, desabamentos e desapropriações.
  6. Risco de concentração: FIIs que possuem apenas um imóvel e/ou apenas um único locatário.
  7. Risco do ativo muito específico: Empreendimentos especialmente feitos para um determinado locatário ou um tipo de locatário exclusivo.
  8. Risco de vacância: Inquilinos podem deixar o imóvel e, em alguns casos, pode ser muito difícil encontrar um novo locatário.
  9. Risco do varejo: Todos os FIIs estão sujeitos aos riscos do cenário econômico. O desaquecimento do setor de varejo – de forma geral – pode impactar diretamente a renda obtida pelos cotistas.
  10. Risco de amarras judiciais: Um imóvel que compõe a carteira de um FII não pode ser depositado como garantia em caso de discussões judiciais nem ser hipotecado. Mas nada impede que um imóvel já com pendências seja comprado por um FII.
  11. Risco de sinistro: Acidentes originados por falhas humanas, vandalismos, incêndios ou uma simples engenharia mal planejada.
  12. Risco de desapropriação: Se o governo decidir desapropriar a localidade do empreendimento, infelizmente nesse caso não há muito o que fazer.

Em nossa visão, esses riscos do mercado de FIIs apresentados são importantes pontos de análise para se planejar nos próximos meses, pois, eles impactam diretamente nos investimentos imobiliários, seja para adquirir um imóvel, ou para investir no setor.

Além disso, grave este outro ponto importante para manter em seu radar: Um panorama econômico positivo para o mercado imobiliário está estreitamente ligado aos fatores macroeconômicos de sua região.

Por fim, o que temos que buscar para se dar bem nessa crise, é o conhecimento. Precisamos deixar claro para todos os investidores que, ao se investir sem estudar e analisar o mercado, as chances de se frustrar serão bem grandes.

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sexta-feira, 15 de maio de 2020

Atendimento ao cliente na pandemia: nove dicas para fazer direito

Atendimento ao cliente na pandemia: nove dicas para fazer direito

A pandemia do novo coronavírus te surpreendeu e agora você está replanejando a condução dos negócios? Saiba que pensar no atendimento ao cliente na pandemia é imprescindível para manter a credibilidade da sua empresa e gerenciar suas atividades de modo a manter o equilíbrio da organização nesse momento de tantas incertezas.

Se sua empresa já possui uma política ou um sistema de atendimento, talvez seja necessário fazer algumas adaptações para manter a satisfação do cliente.

E se você já investe na gestão do relacionamento com o cliente, certamente já possui ferramentas para aplicar nesse período em que a recomendação da OMS é o isolamento social.

Por conta da instabilidade, pode ser que surjam demandas diferentes daquelas às quais sua equipe está acostumada e essa é a hora de manter o SAC funcionando a todo vapor.

Mudanças precisarão ser feitas para garantir um bom atendimento ao cliente, e você precisa compreender o cenário atual para que essas mudanças realmente atendam às necessidades do seu público-alvo.

Neste artigo, vamos enumerar nove dicas para você manter um ótimo atendimento ao cliente na pandemia. Confira nos tópico seguintes.

1 - Estabeleça um procedimento para o atendimento ao cliente na pandemia

Com a adoção do trabalho remoto, as regras e procedimentos adotados no atendimento ao cliente dentro da sede da sua empresa precisarão ser revistos.

Diante dessa nova realidade, você deverá desenvolver procedimentos adaptados, levando em consideração o seu relacionamento já estabelecido com o cliente, a otimização do tempo de atendimento, a gestão dos dados do cliente e as demandas incomuns que vão surgir nesse momento.

Planejar como serão realizados esses procedimentos é o primeiro passo para priorizar o atendimento ao cliente na pandemia.

2 - Crie uma nova categoria para as demandas diferenciadas

Dependendo da área de atuação da sua empresa, ela receberá demandas muito diferenciadas no período de pandemia.

Como novos problemas demandam novas soluções, é prudente criar uma nova categoria para as novas solicitações, considerando que elas podem ser urgentes e demandar um tempo mais curto de resolução.

3 - Reorganize e prepare a equipe de atendimento

Os treinamentos da equipe de atendimento ao cliente devem ser uma constante em uma empresa que deseja se manter atualizada e preparada para as mudanças do mercado e para o surgimento de novas demandas.

E é claro que a sua equipe precisa ser orientada para o atendimento ao cliente na pandemia, principalmente se sua empresa aderiu ao home office.

4 - Ofereça um atendimento acolhedor

O atendimento humanizado e personalizado nunca foi tão necessário. É hora de pensar em quais canais serão priorizados para melhor atender às demandas que vêm surgindo.

Seu cliente está sujeito a todas as mudanças e consequências da pandemia, então é importante que ele possa contar com sua empresa nesse momento de crise.

Por isso, você não pode se descuidar do atendimento ao cliente na pandemia e muito menos generalizá-lo ou priorizar apenas determinada categoria de demandas.

Na atualidade, empatia e sensibilidade são palavras-chave.

5 - Leve em consideração a instabilidade atual

Este é um momento de muita insegurança porque ninguém sabe ao certo quando ocorrerá o fim da pandemia e, portanto, fica difícil fazer planos a longo prazo.

Além do cliente, tanto você quanto sua equipe certamente estão um pouco confusos com relação à nova rotina de trabalho e às mudanças repentinas.

Então, essa é a hora de usar a inteligência emocional. Pensar no que pode ser feito no cenário atual e imaginar os cenários futuros possíveis e como sua empresa vai se inserir em cada um deles.

Em outras palavras: tenha planos para as diferentes situações possíveis, assim, você vai se sentir mais seguro na gestão da sua empresa.

6 - Faça o cliente se sentir seguro

A excelência no atendimento ao cliente deve ser uma meta de qualquer empresa, principalmente em tempos de pandemia.

O cliente precisa saber que pode contar com sua empresa nesse momento de insegurança. Por isso, transmita a ele uma imagem de estabilidade e comprometimento.

Na atual situação, em que os próprios gestores estão inseguros em relação aos rumos dos negócios, é muito mais comum o surgimento de clientes insatisfeitos.

O que você precisa fazer é se esforçar para conquistar e fidelizar o cliente e evitar sua possível insatisfação.

E como promover essa satisfação? Pense com a cabeça do cliente, como você se sentiria e o que desejaria da empresa se estivesse no lugar dele? Tente prever suas necessidades e comportamentos e ofereça soluções antes mesmo do surgimento das demandas.

7 - Seja transparente

A transparência é uma regra de ouro. Você não pode tentar mostrar ao seu cliente uma realidade inventada.

Não é possível passar a imagem de que nada mudou para sua empresa se você não está conseguindo atender os clientes com a mesma agilidade de antes.

A transparência da sua empresa é diretamente proporcional à confiança do seu cliente, principalmente em um momento de grande aumento das desconfianças.

8 - Invista no autoatendimento e no atendimento remoto

O autoatendimento é uma estratégia benéfica tanto para o cliente quanto para a empresa. Isso principalmente porque há uma otimização de tempo para ambos.

Com esse recurso, há uma redução enorme do tempo de espera e o cliente se sente mais independente na resolução de suas demandas.

Já o atendimento remoto, que muito antes da pandemia já era uma estratégia muito usada para reduzir custos e promover a satisfação do cliente, agora está em seu ápice.

Se só agora, em virtude da necessidade de distanciamento social, você está começando a utilizar esses recursos, saiba que eles serão benéficos para os negócios mesmo quando a pandemia acabar.

Mas, sendo sua empresa experiente ou não no que se refere ao autoatendimento e ao atendimento remoto, é imprescindível manter a qualidade do atendimento.

Direcione suas estratégias de marketing e de comunicação

O marketing e a comunicação são ferramentas fundamentais para estreitar os laços com os clientes.

Mantenha as equipes dessas duas áreas cientes sobre como a empresa planeja lidar com esse momento de crise. Deixe claro qual será seu posicionamento.

Como dizem os empreendedores, você deve encarar a crise como uma oportunidade, nesse caso, para melhorar a experiência do cliente. Conte com o marketing e com a comunicação nessa missão.

Considerações finais

As possibilidades de utilização de recursos inovadores são muito mais visíveis neste momento. Então, não deixe-as de lado.

Você pode, por exemplo, usar um software de suporte ao cliente para te ajudar a manter e aprimorar um atendimento de excelência.

Para fazer as adaptações necessárias ao seu atendimento ao cliente na pandemia, recomendamos que você conheça o aplicativo da Desk Manager, que organiza, separa e finaliza o atendimento em poucos cliques. Você pode testá-lo gratuitamente clicando aqui.

Atendimento ao cliente na pandemia: nove dicas para fazer direito
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terça-feira, 12 de maio de 2020

Case de Sucesso da Starti com o Desk Manager

Case de Sucesso da Starti com o Desk Manager

Avaliado como um dos melhores sistemas de Help Desk e Service Desk no Brasil em 2019 pela B2B Stack, o nosso software atende com excelência a vários clientes.

Hoje vamos apresentar o case da Starti, uma empresa líder em soluções de cibersegurança, fundada em 2007 que prioriza pelo bom atendimento ao cliente, protegendo os dados e a reputação de seus clientes.

A Starti é uma grande parceira da Desk Manager e transformou seu atendimento através da implementação da nossa plataforma. Estamos ligados à diversas etapas estratégicas do atendimento e da estratégia do negócio em si. Fazemos parte desta transformação e queremos apoiá-los durante toda esta jornada.

Case de Sucesso da Starti com o Desk Manager

Rafael Pizzolato, Diretor de Marketing da Starti demonstrou sua satisfação nesse relato: "Um dos grandes diferenciais da Desk Manager está no processo de atendimento por meio da agilidade e preocupação com o problema do cliente".

Outro ponto que Rafael enfatiza sobre a nossa equipe: "Eles escutam, interagem entre eles e de fato buscam uma solução que esteja ao alcance do sistema, ao alcance deles, e se não estiver no sistema, obviamente eles vão desenvolver isso numa próxima versão".

Fernando Pizzolato, Diretor Técnico da Starti relata que uma das dificuldades que eles tinham era o fato dos sistemas que usavam anteriormente não serem integrados, fazendo com que eles perdessem muito tempo até linkarem todas as informações. Após ver que o Desk conseguiria atender bem essa demanda, foi realizada a implantação onde a equipe da Desk deu todo o apoio para fazer a migração dos sistemas existentes para o Desk Manager e o processo foi realizado com sucesso passando tranquilidade à todos.

Estamos felizes com o ganho de agilidade nos atendimentos da Starti, pela satisfação comentada e por saber que eles confiam em nosso trabalho.

Se você precisa melhorar o seu atendimento ao cliente e organizar os seus chamados, faça como a Starti. Entre em contato com um de nossos profissionais e comece agora!

Case de Sucesso da Starti com o Desk Manager
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segunda-feira, 11 de maio de 2020

Desk Drops: Novidades do Desk Manager

Desk Drops: Novidades do Desk Manager

Nesse Desk Drops falaremos das atualizações de Indicadores Insights, exibição de ICs, GMUD e criação de comentários. Veja todas essas atualizações no vídeo abaixo:

Indicador de Insights

O Indicador de Insights foi criado pensando em todos os Gestores e Coordenadores que usam o Desk Manager e precisam de acesso rápido a dados que indiquem como está a saúde da sua operação.

Através dele é possível visualizar informações estratégicas automaticamente consolidadas e que podem ajudar na tomada de decisões do dia-a-dia, e até mesmo no planejamento estratégico e de melhorias constantes.

Desk Drops: Novidades do Desk Manager
Insights | Desk Manager

Exibir IC e Quantidade nas Interações

Com o lançamento dos ativos em quantidade nos chamados agora será ainda mais fácil identificar essas informações. Os ICs dentro do chamado trarão a informação da quantidade ao lado do nome do IC.

Estas informações podem ser visualizadas tanto na abertura do chamado quanto nas interações.

Desk Drops: Novidades do Desk Manager
Exibir IC em Abertura | Desk Manager
Desk Drops: Novidades do Desk Manager
Exibir IC em Interações | Desk Manager

GMUD - Lista de Motivos para Reprovação

Nesta atualização é possível na hora da reprovação do chamado por E-mail informar uma resposta negativa com opções pré definidas.

Como configurar?

Será necessário na Auto categoria, configurar quais as opções que você deseja trazer para reprovação, como se fosse uma lista.

Desk Drops: Novidades do Desk Manager
Reprovação de Chamados | Desk Manager

Após configurado, ao ser reprovada esta auto categoria, surgirá desta forma para reprovação.

Desk Drops: Novidades do Desk Manager
Motivo da Reprovação | Desk Manager

Criar Comentário no Chamado pelos botões interativos externos

Com essa atualização do Grid de Chamados, agora é possível através do click com o botão direito do mouse, criar um comentário de maneira muito mais ágil. Dessa forma, você não precisa abrir o Chamado e ir na aba de Comentários, facilitando e te dando mais tempo para outras tarefas do dia a dia.

Desk Drops: Novidades do Desk Manager
Criar comentário no chamado | Desk Manager
Desk Drops: Novidades do Desk Manager

Alteração no Envio de Boas Vindas

Este tipo de E-mail de Boas Vindas é enviado para um Solicitante quando ele já existe e é enviada uma atualização de informações dentro de seu registro no Desk Manager.

Agora ele pode alterar sua senha através do E-mail Recebido. Facilitando o processo que antes consistia em ir ao Portal do Cliente e clicar em esqueci minha senha, ou acionar o Suporte para ajudá-lo.

Desk Drops: Novidades do Desk Manager
Alteração no Envio de Boas Vindas | Desk Manager
Desk Drops: Novidades do Desk Manager

Ocultar Solicitante na Lista de Multi-Empresa no Portal do Cliente (Aprovador Geral)

Com essa permissão ativa, o Solicitante poderá aprovar chamados de qualquer empresa, fazendo com que ele não precise estar cadastrado em um determinado cliente para aprovar um chamado.

Desk Drops: Novidades do Desk Manager
Aprovador Geral | Desk Manager

App Tarefas - Relatório de Tarefas - Coluna Nova: Labels

Com essa atualização de relatório, podemos facilmente identificar nossas tarefas nos relatórios extraídos do Desk Manager, dessa forma fica mais simples controlar as tarefas e reconhecê-las no relatório.

Desk Drops: Novidades do Desk Manager
Relatório de Tarefas | Desk Manager

Remover o Status de Aprovação da Automação de Status

Com essa atualização não será mais possível escolher o Status “Aguardando Aprovação” na Automação de Status.

Fizemos esta atualização para assegurar que nenhuma configuração será feita de forma incorreta no recurso de Automação de Status.

Desk Drops: Novidades do Desk Manager
Automação de Status | Desk Manager

Número da Interação em Relatórios

Agora será mais fácil identificar a ordem dos acontecimentos nos chamados, com a nova coluna “Sequência de Interação”, esta te possibilita identificar a ordem dos acontecimentos, dando também a opção de levar estas informações para BIs.

Desk Drops: Novidades do Desk Manager
Sequência de Interação | Desk Manager
Desk Drops: Novidades do Desk Manager
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sexta-feira, 8 de maio de 2020

Investimentos na crise

Momentos delicados como esse em que estamos passando no mercado financeiro geram muitas incertezas e o ser humano, por natureza, tem medo do incerto. O medo, por sua vez, causa o pânico, sentimento que leva o investidor a tomar decisões irracionais, que prejudicam seu processo de enriquecimento no longo prazo.

Nossa intenção com esse texto é melhorar a sua capacidade de entendimento e análise do momento e de suas futuras implicações, otimizando a probabilidade de tomada de decisão racional.

Antes de mais nada, gostaria de mostrar a imagem abaixo. Basicamente, existem duas formas de tentar ganhar dinheiro: a primeira, buscando prever os movimentos aleatórios do mercado no curto prazo e sendo submisso a ele. Por exemplo, tentando adivinhar uma enorme queda no preço das ações, como aconteceu com a Petrobras (PETR4) nos últimos meses ou o momento em que uma ação de uma empresa vai sair de um patamar muito baixo, caso da Oi (OIBR3) atualmente.

E, a segunda maneira, é se apropriando das oportunidades do mercado e investindo em boas empresas, visando o longo prazo.

Mas qual a melhor estratégia? Certamente, a que gerou os maiores retornos. Quando analisamos os maiores investidores do mundo, vemos que todos são adeptos à segunda estratégia. Warren Buffett, Charlie Munger, Mohnish Pabrai, Luiz Barsi, Philip Carret, Joel Greenblatt, Howard Marks, Peter Lynch e tantos outros.

Em entrevista com Philip Carret, o mesmo foi perguntado sobre a coisa mais importante que aprendeu sobre investimentos nos últimos 75 anos. Sem titubear ou pensar, o adepto do value investing respondeu com certeza: “Paciência (…). No longo prazo, o mercado se recuperará, e as pessoas que compram as ações certas e ficam com elas se darão muito bem”.

Destacamos aqui alguns termos. Primeiramente, paciência e longo prazo não é esperar por 3 meses, 6 meses ou 12 meses. O horizonte de investimento de todo investidor deveria ser, no mínimo, de 3 anos. Por isso a necessidade de investir apenas o montante do qual você não precisará no curto prazo.

Em segundo lugar, o mercado se recupera. Isto a história nos mostra e, por mais que ela não se repita, ela rima. No entanto, os investidores apenas triunfarão se comprarem as ações certas, isto é, aquelas de boas empresas, com fortes vantagens competitivas e a um bom preço.

A história dos investimentos nos mostra que existem três tipos de investidores, e as pessoas devem se autoconhecer e reconhecer quem são. Primeiramente, você pode ser o mais sortudo. No entanto, não é aconselhável contar com a sorte, busque confiar em probabilidades. Você pode ser o melhor investidor, mas isso requer muito tempo, anos de trabalho e um alto QI, você está disposto a isso? Por fim, você pode ser o mais paciente. Este último é o mais fácil de todos e tão lucrativo quanto.

Para finalizar, gostaria de passar algumas dicas para vocês:

  • Ninguém sabe por quanto tempo as incertezas irão durar. Essa é uma questão multidisciplinar: biológica, estatística, política, sociológica, psicológica, econômica, geográfica, etc;
  • Venda somente as ações cujos fluxos de caixa futuros você acredita que vão se deteriorar no longo prazo. Não venda tentando prever o mercado;
  • Compre apenas as empresas que você acredita que estejam baratas ou justas em relação ao valor intrínseco, e não porque a ação caiu x% ou atingiu níveis mínimos. Nunca renuncie à qualidade;
  • Às vezes, a decisão mais racional possível é não fazer nada. Pare, pense e reflita. Evite tomar qualquer decisão quando estiver em pânico;
  • Você não precisa estar superconfiante apenas porque os outros estão receosos. Da mesma forma, você não precisa estar com medo apenas porque os outros também estão;
  • Faça gestão do seu caixa. Grandes oportunidades estão aparecendo e aparecerão. Não monte posições grandes de uma única vez. O mercado está muito volátil, portanto, investir aos poucos pode facilitar e aumentar a probabilidade de se encontrar pechinchas;
  • Coloque em prática a diversificação. Compre ótimas ações e FIIS de diferentes setores e geografias;
  • Evite boatos e as teorias da conspiração. Essa é a primeira crise global na era das mídias sociais, onde as informações se espalham rapidamente. E as Fake News, mais ainda;
  • Não há problema nenhum em não possuir opiniões sobre tópicos sobre os quais você não conhece nada. A incerteza sobre o perigo gera medo e é reconfortante para o ser humano buscar respostas, mesmo que não saibam do que estejam falando, nos momentos mais incertos, pois respostas convictas faz com que o perigo pareça reduzido. No entanto, queremos respostas convictas quando as coisas são mais incertas, ou seja, quando não há respostas firmes;
  • O melhor conselho para evitar a epidemia da corona vírus (Covid-19) é: lave suas mãos. No entanto, isso é muito simples para as pessoas levarem a sério. O ser humano não acredita na ideia de que problemas complexos podem ser resolvidos por soluções simples;
  • As recessões não são o fim do mundo, mas sim um processo natural, como um incêndio florestal que limpa a madeira morta. São boas para o longo prazo, mesmo que o curto prazo seja doloroso.

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quinta-feira, 7 de maio de 2020

Business Intelligence e Analytics: entenda a diferença

Business Intelligence e Analytics: entenda a diferença

Pensando em atender às demandas do público, conectando-se à Era Digital, muitas empresas têm adotado o business intelligence e analytics.

Esses termos se referem a um conjunto de métodos e tecnologias que auxiliam o negócio a entender quais são os seus principais desafios e como fazer ajustes de acordo com o cliente, o que é possível por meio das informações geradas digitalmente.

Neste artigo, vamos falar um pouco mais sobre a relação e a diferença entre o business intelligence e analytics, para que você entenda por que deve adotar ambos na sua empresa. Continue a leitura!

Entenda a diferença entre o business intelligence e analytics

Também conhecido como BI, o business intelligence atua no planejamento estratégico, permitindo a coleta e análise de dados para que o negócio possa avaliar a sua própria performance.

Assim, é possível organizar o futuro de forma mais eficiente, pensando nos erros e acertos para formular as próximas decisões. No entanto, os dados gerados podem ser relativamente complexos, o que pode gerar a necessidade de contar com o business analytics (BA).

Então, o BA facilita o processo de decodificação das informações, o que auxilia na análise dos dados.

Desse modo, o business analytics pode ser visto como uma versão contemporânea do business intelligence. De qualquer forma, é importante ver como ambos se complementam, apresentando apenas abordagens diferentes.

Funcionalidades e aplicações do BI

Os softwares de BI são capazes de realizar a importação, limpeza e análise do banco de dados, respostas de pesquisas, e-mails, entre outros.

Cada plataforma disponibiliza recursos diferentes, mas, em geral, as funcionalidades presentes são:

  • visualização dos dados;

  • painéis personalizados;

  • análise de desempenho dos KPIs;

  • recursos para a mineração de dados mais ágil;

  • análise da qualidade dos dados.

Por meio das funcionalidades dessas plataformas, o BI oferece diversas aplicações práticas no dia a dia do negócio, como:

  • previsão de vendas e lucros;

  • análise do resultado das campanhas;

  • automatização da geração de relatórios;

  • visualização do estoque e das vendas em tempo real;

  • automatização do envio dos relatórios para os interessados.

Por que adotá-lo na sua empresa?

Se você deseja que a sua empresa obtenha crescimento contínuo, deve aprender a ver e entender os dados. Nesse sentido, o BI oferece muitas vantagens. A seguir, veja algumas delas.

Ajuda na tomada de decisões

Quando os gestores têm em mãos informações importantes sobre a empresa, isso possibilita que eles tomem melhores decisões.

Afinal, caso uma ação não tenha dado os resultados esperados, torna-se possível solucionar o problema mais rapidamente.

Sendo assim, o BI possibilita uma visão imediata para os gestores, fazendo com que o negócio não perca tempo.

Possibilita melhor entendimento sobre os dados

O BI transforma dados brutos em dados que podem ser interpretados e úteis para a organização.

Nesse sentido, consegue responder às principais perguntas, o que permite a elaboração das próximas estratégias.

Permite a medição e monitoramento

Para obter sucesso no mercado, é fundamental estar constantemente fazendo a medição e monitoramento das próprias ações. Com isso, é possível descobrir qual é o melhor caminho a ser tomado.

Nesse contexto, o BI possibilita que os gestores identifiquem quais produtos ou serviços estão sendo bem-aceitos, permitindo assim a melhoria do negócio e, consequentemente, aumento das vendas.

Aumento dos lucros

Como você pôde perceber, o uso do business intelligence pode promover o aumento dos lucros, porque facilita a tomada de decisões eficazes para a empresa.

Além disso, possibilita que ela tome as ações com base no que o cliente precisa e deseja, o que pode aumentar o número de vendas e, assim, os lucros.

Conheça o Power BI

Uma das plataformas de business intelligence mais conhecidas é o Power BI, criado pela Microsoft.

Ela permite consolidar e transformar os dados em visuais, fornecendo a criação de painéis personalizados e armazenamento dos dados em nuvem.

Sendo assim, essa plataforma pode ser definida como um conjunto de conectores, softwares e aplicativos que transformam dados brutos em visualmente atraentes.

A plataforma também é disponível em smartphones e tablets por meio do app, que permite a visualização, compartilhamento e comunicação entre gráficos e painéis que estejam no Power BI online.

Podemos dizer, portanto, que o Power BI está disponível em três diferentes modalidades:

  • aplicativo móvel do Power BI: acessado em smartphones ou tablets com Windows ou dispositivos com os sistemas Android e iOS;

  • Power BI Desktop: app que fica na área de trabalho do Windows;

  • Serviço do Power BI: serviço SaaS (Software as a Service) online, armazenado na nuvem.

Desta forma, o usuário pode criar, analisar e compartilhar as informações do modo que preferir.

Inclusive é possível utilizar as três modalidades, como criar as informações no Power BI Desktop, publicá-la no serviço do Power BI e depois compartilhá-la pelo aplicativo móvel.

O Power BI ainda fornece diferentes conectores de dados para que os usuários possam usar diversas fontes em suas consultas.

Além disso, ele permite que planilhas do Excel e dados CSV se transformem em relatórios atraentes que podem ser compartilhados ou publicados. Ou seja, possibilita o fácil acesso e compartilhamento.

Outro ponto atrativo dessa plataforma é a quantidade de visualizações personalizáveis, possibilitando que os usuários organizem os dados de diferentes formas, como histogramas, mapas de calor e bolhas.

Vale destacar que o Power BI pode ser usado tanto de modo simples, para pequenos trabalhos no Excel, até trabalhos grandes de empresas.

Essa plataforma pode ser adquirida gratuitamente ou por um preço bem baixo, conforme a sua necessidade. Além disso, os relatórios podem ser exportados para o PowerPoint, caso você precise utilizá-los em apresentações.

Por ser um importante mecanismo que auxilia na tomada de decisões com base em dados, o Power BI tem se tornando bastante popular entre as empresas, possibilitando a criação de relatórios interativos e painéis personalizados.

Portanto, após saber mais sobre business intelligence e analytics, o próximo passo é implementar esse conjunto de métodos, processos e tecnologias na sua empresa, para que assim ela comece a utilizar as informações a seu favor, possibilitando maior entendimento sobre os dados e, consequentemente, maiores chances de lucros.

Você sabia que a Desk Manager oferece integração com o Power BI, Slemma e Qlik Cloud? Então, com esses softwares, é possível usufruir dos benefícios do business intelligence e analytics. Solicite uma demonstração gratuita e confira!


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quarta-feira, 6 de maio de 2020

Por que confiamos na ADDEE SolarWinds MSP?

Por que confiamos na ADDEE SolarWinds MSP?

Confira o que a plataforma SolarWinds RMM te oferece e saiba porque nós da Desk Manager recomendamos ela para o seu negócio.

O que é a SolarWinds?

A SolarWinds MSP. é uma empresa americana líder global em software de gerenciamento de sistemas e rede e soluções para Prestadores de Serviços de TI.

Estão há 20 anos no mercado com o compromisso de atender os profissionais de tecnologia, solucionando seus desafios. Já possuem mais de 275 mil clientes em 190 países. Em suma, eles trabalham compreendendo, desenvolvendo e simplificando a TI.

Para isso desenvolvem softwares que têm a capacidade de monitorar e gerenciar o desempenho de seus ambientes de TI, seja em modelos no local, na nuvem ou híbridos.

Aqui no Brasil temos parceria com a ADDEE que é a Distribuidora Exclusiva da SolarWinds MSP. A ADDEE SolarWinds MSP atua no Brasil desde 2013 oferecendo suporte técnico e comercial em Português e atendendo as necessidade e peculiaridades do mercado brasileiro de maneira inovadora.

Você pode ver os produtos oferecidos e falar com um especialista para saber quais se encaixariam no perfil da sua empresa.

Conheça o SolarWinds RMM

O SolarWinds RMM (Remote Monitoring & Management) une as ferramentas de TI em um único Painel de controle na web, automatizando tarefas e fornecendo segurança de TI.

Veja o que você encontra na plataforma:

Monitoramento remoto

É realizado praticamente em tempo real de forma eficaz e fácil de usar, conseguindo assim controlar todo seu ambiente de forma segura e mantendo a produtividade do seu negócio.

Automatização de scripts

Ao automatizar uma ação você ganha tempo para realizar outras tarefas. Aqui é possível personalizar seus scripts e implementar suas tarefas em diversos dispositivos.

Gerenciamento de patches

Você consegue manter seu software atualizado, se prevenindo de ameaças, automatizando o processo de gerenciamento de patches.

Acesso remoto

É possível trabalhar corrigindo problemas em outras máquinas sem interromper o usuário final. E ainda pode oferecer suporte independente da presença do usuário. Permitindo assim uma melhor experiência do mesmo.

Antivírus gerenciado

Este antivírus mantém sua rede segura contra as ameaças que já são conhecidas e também das ameaças mais recentes através de verificações e varreduras sofisticadas.

Proteção web

Interessante ter algo que complemente a função do antivírus, e com certeza esse é um item que faz essa função, te permitindo criar suas próprias políticas de filtragem de conteúdo.

Backup e recuperação online

Não importa qual a causa da falha que ocorreu, o importante é que a SolarWinds Backup restaura e recupera o que estava fazendo de forma rápida e simples.

Relatórios

É possível gerar relatórios de praticamente tudo, tornando assim a gestão dos serviços mais acessível, organizada e visual.

A Desk Manager recomenda

Nós recomendamos o uso da SolarWinds RMM, porque ela te dá um canal integrado de diversas ferramentas de gerenciamento de TI.

Então, se você quer assumir o controle das suas configurações e solucionar seu gerenciamento de TI o SolarWinds RMM é a solução certa para você.

Entre em contato com a ADDEE e faça um trial!

Integração SolarWinds com Desk Manager

Preparamos um artigo falando tudo sobre a integração, você pode acessar clicando aqui!

Também temos um vídeo com nosso Head of Services Fábio Teles explicando sobre essa integração:

Por que confiamos na ADDEE SolarWinds MSP?
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terça-feira, 5 de maio de 2020

Case de Sucesso da Betta Global Partner com o Desk Manager

Case de Sucesso da Betta Global Partner com o Desk Manager

Ao longo dos anos o Desk Manager atendeu mais de 620 mil clientes finais e temos orgulho de apresentar esse número, pois atendimento está no nosso DNA.

Entregar agilidade e tranquilidade para o suporte de diversas empresas através de uma plataforma totalmente online e omnichannel é o que nos motiva dia após dia.

As diversas funcionalidades da nossa ferramenta propiciam uma experiência incrível para os clientes e é por isso que tantas organizações utilizam e recomendam o Desk Manager.

A parceria Desk Manager com a Betta Global Partner

A Betta Global Partner, antiga Betta Group, é uma integradora de TI e Telecom que tem como objetivo fornecer as melhores soluções tecnológicas. Com sede em São Paulo e filiais em mais três estados do Brasil, está no mercado há mais de 20 anos.

Segundo o depoimento de profissionais da empresa, antigamente um cliente mandava um e-mail para abrir um chamado e um profissional do suporte precisava copiar todo o conteúdo do e-mail, inserir no sistema antigo e lançar o pedido para uma equipe de solução.

Nesse sentido, o Desk Manager automatizou esse processo, inclusive direcionando o ticket para uma equipe de atendimento de forma automática, o que trouxe um maior resultado para a empresa.

O uso da nossa solução oportunizou a Betta Global uma melhoria na interação com os clientes e na consulta de informações sobre os chamados, atividades antes inexistentes.

Nosso cliente explica que a decisão de contratação do Desk Manager veio alinhada à necessidade de ter uma ferramenta que se adequasse aos requisitos de auditoria. "Com isso, o nosso portal do cliente possibilitou uma maior interação, além de agilizar os atendimentos e retornos por parte dos usuários. Hoje o cliente acessa o portal, abre chamados, interage nos chamados abertos e até mesmo consulta relatórios".

Ficamos muito felizes com resultados positivos como do nosso cliente Betta Global Partner, que conseguiu além de organizar seus processos de atendimento, otimizar o tempo de seus colaboradores.

Se você precisa melhorar o seu atendimento ao cliente e organizar os seus chamados nós temos a solução perfeita. Entre em contato com um de nossos profissionais e comece agora!

Case de Sucesso da Betta Global Partner com o Desk Manager
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